18 Mistérios da humanidade

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E do artigo 18 Mistérios da humanidade Esperemos que você pode tomar o significado do conteúdo que servimos. Se realmente há um keselahan na digitação ou o vocabulário dentro KMI por favor sory, e para reparar o Fore estava disposto a deixar Adam para comentar abaixo, a fim de reparar este artigo 18 Mistérios da humanidade

Este artigo 18 Mistérios da humanidade nós tomamos de uma variedade de fontes que nós não podemos mencionar um por um. E esta informação a sua parte atual e download somente. E se interessado pode ler outros artigos.

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18 Mistérios da humanidade

Créditos:sea-cob.
Agora continuaremos os "Mistérios da humanidade" com o 3° post desta série que vem fazendo sucesso no zona 33. Construções, artefatos misteriosos e muito à frente de seu tempo. Acontecimentos enigmáticos e sem explicação. Prepare o sanduíche e o suco, porque o post é longo e você terá muitos mistérios à frente para conferir!


18.

Stonehenge

Sul da Inglaterra
mistérios da humanidade
Os maciços arcos de pedra da Planície de Salisbury aguardam o nascer do sol, dia após dia, há 4 mil anos. Erguem-se em silêncio vigilante, a cor escura em contraste com o céu cinzento. Stonehenge pode ser a maior maravilha do mundo pré-histórico. Com certeza, é um de seus maiores mistérios. O círculo foi deliberadamente alinhado com o nascer do sol do solstício de verão, o amanhecer do dia mais longo do ano. Como poderiam os homens primitivos terem colocado aqueles gigantescos blocos de pedra, pesando até 50 toneladas cada um, em suas atuais posições? E por que fizeram isso?

Na Idade Média, o monumento de Stonehenge era explicado pelo poder da magia: Merlin, mago da corte do Rei Arthur, invocara as forças das enormes pedras da Irlanda. No século 19, as pessoas estavam presas à ideia dos druidas, sem atentar para o fato de que aqueles antigos sacerdotes celtas faziam os cultos em bosques de carvalhos sagrados, e não em templos de pedra. Sacerdotes barbados em vestimentas brancas celebrando o solstício de verão em Stonehenge constituem sua imagem mais duradoura. O astrônomo Sir Fred Hoyle declarou que Stonehenge é um computador pré-histórico, programado para prever os eclipses do sol e da lua. Outras indicações são de que o complexo seria palco de rituais fúnebres complexos, incluindo a amputação de membros e de carne.
Ninguém sabe exatamente o que é Stonehenge. Um recente estudo feito pela Associação Arqueológica de Wessex, resolve as discussões sobre a idade de Stonehenge. Segundo ela, tudo começou logo após o ano 3000 a.C, numa área circular delimitada por pequena encosta com grande fosso externo. "No ano 2600 a.C, enormes pedras retangulares foram trazidas das Montanhas Preseli, situadas a cerca de 217 quilômetros dali", diz Andrew Lawson, diretor da Associação.
O anel externo e a arcada interna foram feitos de blocos de arenito provenientes das Planícies MarIborough, situadas 40 quilômetros ao norte. Os maiores dolmens da arcada interna, chamados de trilithons, são constituídos por dois pilares denominados megálitos e uma pedra colocada sobre o topo. Os megálitos têm aproximadamente sete metros de altura e pesam até 50 toneladas. Acredita-se que foram construídos por volta do ano 2400 a.C. Isso nos dá um monumento de 6 mil anos!
Além do seu propósito (o que se sabe são apenas especulações), o modo como foi construído constitui um grande mistério, delegado ao reino das especulações. As afirmações mais incríveis vão desde uma ajuda extraterrestre até o uso de magia. Já as afirmações mais sóbrias, afirmam que com o uso de 140 homens, cordas e engenharia, seria possível construir Stonehenge em menos de 20 anos. De qualquer forma, o Stonehenge, além de ser uma belíssima construção, continua sendo um mistério da humanidade.



17.

Caveiras de cristal

mistérios da humanidade, Crânios de cristal
As caveiras ou crânios cristal, são esculturas feitas de quartzo claro ou branco e que foram supostamente criados por povos mesoamericanos pré-colombianos (civilizações asteca ou maia). Não só uma escultura intrigante, mas também um artefato místico para alguns, que acreditam que elas contenham informações gravadas (como uma espécie de pendrive) ou possuam propriedades sobrenaturais. Fato ou não, essas lendas que giram em torno das caveiras serviram de inspiração para o 4° filme de Indiana Jones, o reino da caveira de cristal. Agora, deixando as teorias de lado, muita polêmica gira em torno desses artefatos misteriosos, e não é quanto às suas propriedades anômalas, mas quanto à sua origem. Enquanto existem muitos por aí encarregados de empurrar informações fantásticas sobre itens e acontecimentos misteriosos, sem ter um fundamento para suas alegações, também existem os encarregados de "desmascarar" esses casos. Sites como o e-farsas, alegam que esses crânios seriam falsificações, baseando-se em alegações como falta de documentação, formato dos dentes e regularidade das marcas nos artefatos, entre outros
... O que o leitor deve estar ciente é que o mesmo vale para os dois lados, pois de outra forma esse artefato não estaria nessa lista. Enquanto algumas destas, podem realmente ser criação de alguém de meados do século 20, como alegam; isso não explica tudo. Um exemplo que elucida o caso é a Caveira Baby Louv, esculpida em quartzo rosa, foi encontrada no monastério de Luov, na Ucrânia, por volta de 1700.

A Caveira do Destino foi encontrada em 1919 pelo britânico Frederick Albert Mitchell Hedge, em Belize, enquanto investigava possíveis vestígios da existência de Atlântida. Estudos laboratoriais determinaram que ela foi feita a partir de um único bloco de vidro, o que, mesmo com a tecnologia atual, seria algo impossível de realizar. Alguns sugerem se tratar de uma evidência de tecnologia extraterrestre. Mitchell Hedge acredita que tenha sido desenvolvida pelos maias, durante 150 anos, com trabalho diário e coordenado de geração em geração.
A Caveira Lazuli foi esculpida, como seu nome sugere, em lápis azul. Ela foi descoberta no norte do Peru, em 1995. Os indígenas que a descobriram afirmavam que pertencia a um “espírito maligno”.
A Caveira Jesuíta, também conhecida como a Caveira dos Pássaros, esteve em posse de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, no ano de 1534.

A Caveira ET foi descoberta em 1906, na Guatemala. Foi feita de quartzo defumado e é a que traz menos semelhança com um crânio humano (daí o seu nome...). De acordo com seu dono, Broma Van Dietan, essa caveira tem grandes poderes curativos.
Esses são só alguns exemplos de crânios de cristal que existem mundo afora. Esse caso serve de exemplo para o leitor que do mesmo modo que não se deve engolir qualquer história bizarra, ele também não deve acreditar na primeira pseudo-explicação e dar o caso como resolvido. Já dizia o ET Bilú: "Busquem conhecimento" hehe. Aliás, se quiser buscar mais conhecimento sobre o assunto, o z33 publicou uma matéria, há muito tempo atrás, numa galáxia distante. Confira clicando aqui.



16.

Pedras em Puma Punku

Tihuanacu, Bolívia
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Como tem sítios arqueológicos desafiadores no mundo! Puma punku é um deles, porque desafia todas as explicações possíveis e resiste a toda explicação lógica que pretenda encaixa-lo dentro da “historia oficial“.

Este nosso planeta esta cheio de mistérios, e parece que estão aparecendo todos juntos agora, ou não, porque não há descobertas novas, o que há é divulgação do tema que antes permanecia oculto. Desde que surgiu o Google Earth já não tem como esconder nada do público, nem sequer as pirâmides que o governo da China pretende esconder plantando árvores nelas.
Puma punku é um complexo que esta a poucos metros de Tiwanaku, outro mistério histórico que possui tantos mistérios que vem dando as maiores dores de cabeça aos arqueólogos. Vamos lá, fatos.

Puma Punku é um sistema de construções megalíticas (pedras trabalhadas de dimensões enormes), aparentemente com finalidades religiosas, que segundo a historia oficial, teria sido construído por volta do ano 500 depois de Cristo. As pedras são de granito (a pedra mais dura e complicada de trabalhar) e foram extraídas de uma pedreira a 90 quilômetros de distancia. A maior de todas estas pedras pesa 131 toneladas e foi perfeitamente cortada, como alias, todas as outras pedras do complexo foram. As pedras foram cortadas de forma que pudessem encaixar umas nas outras como se fosse um gigantesco jogo de lego porém com blocos de várias toneladas. Ate aqui os fatos.
A questão é quem vivia la e como construíram isso tudo? Seja como for os arqueólogos já dataram a construção por volta do ano 500 depois de Cristo, isso porque não podiam datar ela como algo mais moderno para que pudesse explicar a técnica de construção. Vejamos, para saber como foi construída tem que saber quem foi, sabendo quem foi você pode investigar a tecnologia que tinham disponível para tentar explicar como foi construído o sitio. Bom, não se sabe quem foi, porém sim se sabe que nessa época ninguém por la conhecia o ferro e nem tinham ferramentas adequadas para cortar esse tipo de pedra.

Sendo assim, desconhecendo quem pode ter sido, há que estudar o corte da pedra para determinar que ferramenta fez aquilo. Pesquisadores pegaram uma pedra de Puma Punku, e num laboratório fizeram um corte com laser num lado da pedra e um corte com disco de diamante em outro lado, colocaram no microscópio e observaram, simples né? O resultado é surpreendente. O corte a laser deixa a pedra vitrificada, por tanto foi descartado, já o corte com disco de diamante deixa a pedra polida, exatamente como a pedra de Puma Punku, porém com uma diferença, o disco deixa traços circulares que não existem no corte original. Conclusão, a pedra foi cortada com diamante ou similar porém usando uma técnica desconhecida, isto é um fato. Só por este argumento já podemos tirar conclusões. A pedra foi cortada com uma técnica “moderna”, que exige algum tipo de ferramenta altamente especializada que não existe hoje.

Falemos do transporte das pedras, arqueólogos recorreram à aquela explicação padrão, foram transportadas usando troncos de árvores. Só que pequeno detalhe, a 3500 metros de altura não cresce uma única árvore sequer. Mesmo que existissem, nem hoje seria tecnicamente possível transportar uma pedra de 131 toneladas por 90 quilômetros muito menos usando troncos de árvores, sem pensar ainda na questão de quanta mão de obra e por quanto tempo teria sido usada para fazer aquilo.
Ninguém sabe quem ou porque nem como construiriam tudo isso, alguns explicam pela teoria dos deuses astronautas, outros preferem a explicação de que as ruínas são muito mais antigas do que dizem, talvez de mais de 10 mil anos e que teriam sido construídas por outra civilização muito avançada que fora destruída por um cataclismo global, veja bem, as ruínas de Puma Punku estão esparramadas como se uma criança gigante tivesse se cansado de brincar com seus blocos de lego.

Os mistérios não acabam por ai, tem muito mais, porém é difícil e extenso falar de tudo isso. Vamos deixar o resto com vocês. A seguir algumas fotos para avaliação, acho que elas falam por si mesmas.

mistérios da humanidade
Bloco “H” de construção, isto se chama técnica avançada de construção. Um engenheiro vê isto e pira.

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 Aqui um exemplo de corte de precisão absurda! Aquela pequena canaleta e os furos perfeitamente espaçados são impossíveis de serem feitos com ferramentas primitivas.



15.

Manuscrito Voynich

Criptografia over 9000
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Não é um manuscrito qualquer. É o mais misterioso manuscrito do mundo. Um livro cujo conteúdo é incompreensível até hoje que se estima ter sido escrito por volta de 1500 por um autor desconhecido através de uma linguagem incompreensível. Descoberto em 1912, o Manuscrito Voynich é também conhecido como o livro que ninguém pode ler.

Muitos pesquisadores tentaram decodificar as 204 páginas do manuscrito, mas até há poucos dias nenhuma palavra foi decifrada. Diversas técnicas foram utilizadas pelos maiores especialistas do mundo, sem sucesso.
Uma das características do livro é que foi escrito sem pontuação. Ao todo, existem 170 mil caracteres. São cerca de 35 mil palavras ao todo. O misterioso alfabeto utilizado no manuscrito é único. Foram reconhecidas entre 19 a 28 possíveis letras, que não possuem nenhuma ligação com nenhum alfabeto conhecido. Outra característica marcante é a total ausência de erros ortográficos, como rasuras (palavras riscadas), diferentemente de todos os outros manuscritos antigos já encontrados.
Mas nem só de palavras o manuscrito é composto. Existem inúmeras figuras desenhadas, um pouco mais fáceis de serem entendidas, mas nem por isso identificáveis com certezas absolutas.

O livro foi dividido em 5 seções principais:

I –  possui ilustrações de mais de 110 plantas desconhecidas, contudo há uma planta muito semelhante à um girassol, que passou a existir na Europa Ocidental somente a partir de 1492.

II – representa a astronomia e astrologia, cujos 25 diagramas se referem a estrelas e signos do zodíaco.

III – possui muitos desenhos de mulheres, geralmente imersas até os joelhos em estranhos vasos que possuem um escuro fluído.

IV – possui desenhos de frascos semelhantes a antigos recipientes de farmácias. Há ainda alguns desenhos de pequenas raízes e ervas medicinais.

V – Não há imagens, somente texto, e prossegue nas últimas páginas do manuscrito.
Ainda existem muitos debates em torno da data do manuscrito. Uma análise realizada através de radiação infravermelha revela uma assinatura legível bastante apagada: Jacobi a Tepenece. A assinatura faz referência à Jacobus Horcicki, alquimista falecido em 1622. Jacobus recebeu o título de Tepenece somente em 1608, ou seja, o manuscrito só pode ter sido feito após esse ano.

Contudo, análises feitas recentemente sugerem que o manuscrito tenha sido escrito em período relativamente curto entre 1404 e 1438, aumentando ainda mais o mistério.
“É tão próximo do que conhecemos, mas tão distante do que podemos decifrar”, foi a conclusão de um dos especialistas que tentou decodifica-lo.
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Será que o Manuscrito de Voynich possui segredos ocultos e sombrios? Quem e quando o escreveu? Será que a linguagem empregue possui alguma relação com algum antigo idioma perdido ao longo da história? São muitas as perguntas, e o Manuscrito de Voynich permanece sendo hoje tudo aquilo que foi nos últimos séculos: um verdadeiro enigma.

Agora, Stephen Bax, professor de linguística da Universidade de Bedfordshire, na Inglaterra, diz ter decifrado 10 palavras do manuscrito e pode ler um punhado de itens no texto Voynich, como as palavras coentro, heléboro e zimbro ao lado de desenhos de plantas. Ele diz que traduziu a palavra Touro escrita ao lado de uma ilustração das Plêiades, um aglomerado de estrelas na constelação de Touro.
“Eu insisti na ideia de identificar os nomes no texto seguindo as abordagens históricas que já decifraram com sucesso hieróglifos egípcios e outros manuscritos misteriosos “, disse Bax em um comunicado.
“O manuscrito tem um monte de ilustrações de estrelas e plantas”, acrescentou Bax. “Eu fui capaz de identificar algumas delas com os seus nomes ao olhar para manuscritos medievais de ervas em árabe e outros idiomas.”
O manuscrito Voynich agora está em uma biblioteca de livros raros na Universidade de Yale. A datação por carbono provou que ele remonta ao século 15, e pesquisadores acreditam que foi escrito na Europa Central. Embora alguns estudiosos tenham sugerido que o livro seja uma fraude, outros dizem que o padrão das letras e palavras sugerem que foi escrito em uma linguagem real ou, pelo menos, uma cifra inventada.
Bax observa que o manuscrito ainda está muito longe de ser compreendido, mas mantém a esperança de que outros linguistas vão trabalhar para decifrá-lo. Por enquanto, ele acha que o livro é “provavelmente um tratado sobre a natureza”.



14.

Resíduos de drogas em múmias

Resíduos de cocaína e tabaco
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Em 1992, enquanto examinava múmias no Museu de Egiptologia de Munique, a Dra. Svetla Balabanova, toxicóloga e médica legista, encontrou resíduos de nicotina e de cocaína nos restos mumificados de uma grande sacerdotisa egípcia: Henoubtaoui.
O que foi ainda mais espantoso, é que essa grande sacerdotisa morreu durante a XX.ª dinastia da época faraônica (1085 - 950 a.C.), e no que diz respeito pelo menos ao tabaco, esse só começou a ser exportado após a descoberta da América em 1492!

A toxicóloga e os seus colegas ficaram boquiabertos e manifestaram, evidentemente, um grande espanto perante tal descoberta.
Como era possível encontrar traços de tabaco na múmia de uma grande sacerdotisa egípcia, falecida há mais de 2500 anos, antes de Cristóvão Colombo ter posto o pé no continente de onde essa planta é originária? As mesmas observações foram feitas relativamente à descoberta da cocaína.
Será que os antigos Egípcios teriam descoberto a América bem antes do seu descobridor oficial, até mesmo antes dos Vikings, dos quais se pensava terem desembarcado no continente americano no final do século IX?
Para certificar-se da sua descoberta, como cientista conscienciosa, a Dra. Svetla Balabanova retirou várias amostras e fez várias análises à múmia. O que apenas veio confirmar a sua descoberta inicial.
Os Faraós: dependentes de tabaco e de drogas?
Ela questionou-se se a quantidade tóxica, até mortal, ingerida pela defunta, não teria sido utilizada no processo de mumificação pelos grandes sacerdotes, que permanece ainda um grande mistério.
Porém, a questão é somente sobre a razão de Henoubtaoui ter tanta cocaína e nicotina no corpo, mas, no entanto, não responde à pergunta que fazemos sobre o fato de os Egípcios conhecerem a existência dessas duas substâncias, 2.500 anos antes da sua descoberta oficial!
Já sabemos que os Egípcios utilizavam substâncias alucinógenas nas cerimônias espirituais, como o cânhamo, o ópio ou a cannabis, mas no Egito nunca tinham sido encontradas plantas que contivessem nicotina ou cocaína, uma vez que a mesma é também originária da América!
De fato, de acordo com as informações conhecidas sobre a flora africana, se existem plantas próximas do tabaco e da cocaína nesse continente, não existe nenhuma que contenha essa última substância, nem nicotina.
O consenso atual é que não houve contato transoceânico entre a África e a América do Sul nos tempos antigos, então como eles conseguiram as drogas ainda é um mistério.



13.

Homens com guarda-chuvas

Conspiração na morte de JFK
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No dia em que John F. Kennedy foi assassinado em Dealey Plaza, dezenas de pessoas capturaram provas fotográficas do crime. A prova mais importante foi feita por Abraham Zapruder e mostra tiro fatal na cabeça de Kennedy. A fim de determinar exatamente o que aconteceu naquele dia, os funcionários do governo têm analisado e examinado todos os ângulos dos vídeos e imagens. Em alguns casos, as pessoas misteriosas foram apontadas. Um dos exemplos mais famosos é a Lady Babushka, testemunha do assassinato, mas nunca identificada pela polícia. E a outra figura misteriosa que foi visto durante o assassinato de JFK é o homem do guarda-chuva.
Não sabemos bem para que esses benditos de guarda-chuva aparecem, mas eles sempre estão presentes. Teorias e mais teorias surgiram a respeito deles depois do assassinato de Kennedy. A primeira delas dizia que o Homem do Guarda-Chuva era um agente da CIA que estava ali para sinalizar o momento certo para o disparo e o guarda-chuva, na verdade, era um dispositivo, tal como na imagem abaixo:

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 A segunda teoria era que o Homem do Guarda-Chuva era um cubano chamado Manuel Artime, que tinha uma estreita relação com E. Howard Hunt. Artime morreu misteriosamente em 1977, ao mesmo tempo o comitê de investigação do assassinato Kennedy estava investigando o homem guarda-chuva.
Porém, na Era da Internet, os internautas e suas internautices levaram isso além! Começaram a pesquisar eventos históricos, e sabem, eles começaram a encontrar nesses eventos pessoas com a mesma vestimenta, usando guarda-chuvas, únicos em meio as pessoas e sem qualquer pingo de chuva a vista!
Do primeiro teste da Bomba Atômica até a queda do WTC, o pessoal precavido contra aquela chuvinha estava lá, espreitando, observando! Analisando esse fatos, teóricos da conspiração começaram a sugerir duas linhas principais para os acontecimentos:
  • Uma Ordem Secreta que manipula a História para que ela tenha o desfecho desejado por eles;
  • Um grupo de pessoas que aprendeu a manipular o tempo;
Claro que utilizando a lógica, nenhuma das duas parecem respostas aos acontecimentos, entretanto, a lógica deve ter tirado umas férias nesse caso.




12.

Sumiço nas fitas da Apollo 11

Outra conspiração...
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Todo bom teórico da conspiração que se preze, um dia, já pós em dúvida o homem ter chegado na Lua em 1969. Muitas provas iam a favor dos teóricos, mas sempre aparecia alguém falando sobre a tal transmissão da TV.
A Teoria da Conspiração diz que ele foi gravado em um estúdio de Hollywood por causa de algumas anomalias que aparecem no vídeo, tais como a sombra. Muitas das acusações dos teóricos não podiam ser comprovadas pela baixa qualidade que o vídeo apresentava e tudo isso porque na época o formato de transmissão SSTV de 10 quadros por segundo em 320 linhas de resolução não era compatível com os formatos PAL, NTSC e SECAM dos televisores daquele ano. A baixíssima qualidade era uma das explicações para algumas provas que os teóricos da conspiração diriam que seriam cabais para acabar com a farsa de uma vez por todas!
Quando em 2006 foi solicitado a NASA por uma emissora de TV as fitas analógicas originais para converte-las para alta definição sem perda ou qualquer tipo de “remendo” a resposta foi: “Perdemos as fitas”. Simples assim! O maior centro de tecnologia do mundo não tinha tecnologia o suficiente para armazenar as fitas. Todas as 700 fitas contendo os dados do lançamento, pouso e o andar do homem na Lua foram perdidas.
Em resumo, com esse “deslize” da NASA, ficamos impossibilitados de saber se realmente as distorções apresentadas no vídeo, são ou não, descuido de um diretor de cinema ou mera coincidência. Ou — outra hipótese cogitada no mundo das conspirações — existe algo na lua que não querem que seja visto.



11.

Muralha de Berkeley

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O mundo está cheio de construções antigas, datadas de tempos , que ninguém, nem historiadores, nem as escritas antigas, absolutamente ninguém sabe quem construiu e o porquê construiram! Entre essas construções está o vestígio da Muralha de Berkeley.
Existe um conjunto bizarro de vestígios de um antigo paredão nas colinas ao longo do East Bay, San Francisco. Pouco tem sido escrito sobre essa construção e sua origem. São pedras e mais pedras de basalto, que servem como base das estrutura que um dia foi gigantesca. As rochas estão profundamente fincadas no solo e pesam até 1 tonelada. As paredes se estendem por muitos quilômetros ao longo das cristas monte de Berkeley para Milpitas e mais além, a vestígios até mesmo em direção a  San Jose, que está localizado a 50 quilômetros ao sul.
Se existia algum proposito na construção dessa muralha, ele se perdeu com o tempo. Como ela já estava de pé antes da América ser “descoberta”, a unica informação que poderia ser cabível a uma explicação convincente sobre o motivo da construção. Todavia, a história mostra que os índios Ohlone nunca utilizaram pedras para suas construções. Os descendentes até afirmam que os Ohlone não sabiam do que se trata aquilo.
Dado o tempo medido pelas árvores que cresceram e morreram em cima de algumas pedras da Muralha, essa já estava de pé talvez muito antes do primeiro Ohlone ter pisado nesse planeta.
A construção parece se estender e vir de todos os lados até um lugar chamado carinhosamente de  Mt. Diablo, onde as pessoas descobriram um círculo de pedra estranha que tinha 30 pés de altura e diâmetro (9,1 metros) quando ainda estava de pé.
Em 1904, o professor John Fryer sugeriu que as paredes eram feitas por imigrantes chineses, que viajaram pela Califórnia antes dos europeus, embora a data de construção diverge desse ponto. Alguns especialistas têm observado que as paredes semelhante a outras estruturas antigas encontradas na zona rural de Massachusetts, Vermont e Maine.
O que era e para que propósito foi construída nós não sabemos, mas uma coisa estranha nessa história toda é que a Muralha parece finalizar no Mt Diablo, que ganhou esse nome porque soldados espanhóis após montarem um cerco contra índios Chupcan da cultura Miwok no monte ficaram aterrorizados porque os índios simplesmente sumiram sem deixar vestígios. Curiosamente, na cultura Miwok, a Mt Diablo era um local sagrado: o local da Criação. Foi lá que os criadores da sua cultura, haveriam saído do centro da montanha e criado os índios da tribo. É… se isso tem ligação com a explicação do porquê da construção, tudo fica ainda mais bizarro!



10.

Natureza cúbica do tempo

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A maioria de nós acredita que o tempo tenha um comportamento linear continua: passado, presente e futuro. Depois dos ações teóricos da física quântica, a Ciência teve uma certeza (que, certamente é temporária pois não temos ainda uma caminho definido) que o tempo não é linear, muito menos continuo. Enquanto os cientistas mais famosos discutem sobre o comportamento temporal, o malucão estadunidense Gene Ray já inventou o seu próprio modelo: O Tempo Cúbico!
A teoria do tempo cúbico é um tanto estranha e nada elegante: Segundo Ray, o tempo é Cúbico. O momento de tempo presente, centro do cubo temporal, ocorre juntamente com quatro outros momentos de tempo, sendo dois no passado e dois no futuro. Assim, tudo que se faz no presente pode alterar esses quatro pontos. Em resumo, você poderia estar mudando a sua cúbica temporal no presente sem nunca saber que o fez: você altera um dos pontos do passado, no presente, e eles se tornam o seu novo passado e você considera esse novo passado como sendo o único já que não tem consciência do passado antigo que foi alterado. De forma semelhante, os pontos futuros alteram e você termina fazendo algo que não iria fazer anteriormente.
Ray diz que pode comprovar sua teoria, porém precisaria de fundos para tanto, muito mais dinheiro do dispõe atualmente. Obviamente não apareceu investidores. Gene não satisfeito com a rejeição, começou a visitar Universidades de renome e eventos científicos, abrindo estandes e desafiando os cientistas presentes à refutarem sua teoria. O prêmio: 10 mil dólares. Nenhum deles até hoje aceitou o desafio.



09.

O bote da ilha Bouvet

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A Ilha de Bouvet é um dos lugares mais isolados do Planeta. Localizado no Atlântico Sul, a 1700 km da Antártida, a ilha é praticamente impossível de alcançar sem um grupo altamente preparado para a missão, primeiro por causa das redondeza, um mar inavegável, segundo pelo clima extremo que assola a ilha.
Em 1964, uma expedição britânica chegou a ilha de Bouvet. Como era de se esperar, imaginavam que não haveria nada na ilha, como de costume. Mas não foi bem isso que eles viram. Em uma das lagoas geladas da Ilha havia um bote salva-vidas, remos e um tanque de cobre. Espantados, vasculharam os objetos e identificaram que não haviam sido deixados ali há muito tempo. Inspecionaram a ilha toda e não encontraram nada!
Uma nova expedição foi enviada a ilha dois anos depois. Não havia mais nenhum dos objetos deixados naquele dia. A explicação estaria em duas linhas: ou era um aventureiro hardcore ou um desafortunado naufrago.
OK, caso encerado. Porém a expedição britânica voltaria mais tarde, em 1970. E para surpresa de todos, naquela lagoa, novamente, o tanque de cobre esperava.
Isso fez eles acreditarem que realmente existia um louco morando naquele inferno de gelo e ele não queria ser descoberto, pois todas as vezes a ilha foi inspecionada e nem sinal do colega.  Outros dizem que deve haver algo no subterrâneo da ilha e se isso for verdade, deixa tudo mais sinistro. Afinal, por que escolheria uma das ilhas mais isoladas da Terra para se esconder em seu subterrâneo?



08.

O mistério do farol Eilean Glas

Ilha de Eilean Mor
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Em 1900, a ilha de Eilean Mor foi alvo de um evento inexplicável. Na véspera de Natal daquele ano, um navio de suprimentos chegou a ilha. O problema é que ninguém havia avisado que esse navio estaria aportando ali e certamente, por ser véspera de Natal, não deveria haver qualquer pessoa lá. Mas o farol estava funcionando.
Um faroleiro da ilha vizinha de Lewis foi informado do ocorrido e decidiu investigar a situação. Encontrou a porta do farol destrancada. Havia restos de comidas e uma tremenda bagunça. Decidiu então investigar os registros. Haviam pedidos de socorro, relatando emergências referente à uma tempestade que assolava o farol desde o dia 12 de dezembro. E aí que a história fica perturbadora. Da ilha de Lewis era possível ver a ilha de Eilean Mor. Não houve tempestades naquele ano naquela região no mês de dezembro, embora os registros marcavam dezenas de vezes relatos de uma intensa tempestade que castigava o farol.
Os autores dos registros assinavam como  Thomas Marshall, James Ducat e William McArthur e eram desconhecidos por qualquer um dos faroleiros que trabalhavam no farol. Esse ultimo, William McArthur, descreveu nos registros que não era um faroleiro e sim um marinheiro de um navio que naufragou durante a tempestade que se estendeu nos dias posteriores à 12 de dezembro.
No entanto, a parte mais assombrosa de todas foi deixada para o final. Nos registros foi descrito uma crise entre os três membros. William e Ducat não paravam de chorar. Nesse momento, Marshall se apegou a única coisa que lhe cabia em meio à aquele caos: ele rezou. Aos poucos, começaram a perceber que a tempestade diminuiu, até que cessou. Thomas escreve na ultima linha de registro: “Tempestade terminou, mar calmo. Deus está acima de tudo. “



07.

Cigarra 3301

Cicada
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Durante os últimos três anos consecutivos, a Internet tem visto um jogo bizarro todo mês de janeiro, apresentado por alguém que se autointitula “3301” e utiliza imagens de cigarra. Os quebra-cabeças são extremamente complexo. Baseiam-se elementos de criptografia, matemática, literatura, mensagens ocultas, segurança de dados e filosofia. Pistas físicas aparecem em lugares tão diversos como a Polônia, Havaí, Espanha, Austrália e Coreia. 3301 afirma que seus puzzles são feitos para tentar encontrar “pessoas inteligentes”, para fins não especificados.
Quem está por trás das mensagens é claramente brilhante, tanto que a maioria das pessoas acreditam que os puzzles são um veículo de recrutamento. Para quem, exatamente, é outra questão sombria. Os suspeitos mais óbvios seriam as agências de inteligência como a CIA ou do MI6. No entanto, qualquer número de outras entidades engenhosas poderia estar por trás do esquema. Grandes corporações, como bancos ou fabricantes de software como a Microsoft também ganharia recrutando pessoas com habilidades de hacking e inteligência excepcional.
Não há indícios na Internet que alguém tenha solucionado por completo o puzzle de 2014, e se alguém conseguiu, não veio a público. Em 2015 foi lançado o último desafio, com a mensagem:

"Olá. Nós estamos à procura de indivíduos de extrema inteligência. Para achá-los, criamos o seguinte teste. Nesta foto, há uma mensagem escondida. Descubra-a, e nós te mostraremos o caminho para nos encotrar. Nós estamos ansiosos para conhecer os poucos que conseguirão. Boa sorte, 3301."

Quem está por trás disso e o seu propósito, ainda permanece um mistério.



06.

Emmanuel Swedenborg

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Emmanuel Swedenborg era um desses caras que podemos dizer que colocou o terror no século 18. Não que houve algo de tão anormal assim em Emmanuel antes de 1744: ele era um pastor luterano, com uma vidinha normal, apesar das suas excelentes habilidades intelectuais (um polímata que dominava e estudava todas as Ciências da época). Em uma certa noite chuvosa – como consta no diário da família – em 1744, aos seus 56 anos de idade, Emmanuel sumiu. O desaparecimento deixou a família aflita até que, dois dias depois, Sr. Swedenborg reaparece, atordoado. Por onde foi e com quem, ninguém viu. No entanto, Swedenborg tinha uma história bem sinistra para contar do porquê do sumiço… que mudou a sua vida e de muita gente que foi influenciada por ele depois disso!
Emmanuel disse que naquela sinistra noite, enquanto repousava, um enviado do Senhor veio visitar-lhe. Esse é o tipo de visita que não se recebe todos os dias, mas pela apresentação era de se esperar que o nosso amigo Emma tivesse ganhado uma benção! Contudo, já dizia o velho ditado: Não há maldição que não possa virar uma benção, assim como não há uma benção que não possa se tornar uma maldição! O enviado do Senhor veio à Emmanuel com um propósito: ele teria que revelar os mistérios do Céu, do Universo e do Inferno. Os dois primeiros eram moleza … o Céu, como vocês podem prever, era uma visão maravilhosa… felicidade para todos os lados. Todo mundo alegra em um lugar inimaginavelmente belo e paz e harmonia eternas. Sobre o Universo, Emmanuel aprendeu que cada planeta tinha vida, embora essa vida fosse constituída de uma “matéria”, por exemplo, em Marte haveria marcianos porém estes seriam invisíveis para nós porque eram constituídos de um outro tipo de matéria – na realidade, o que parece que Swedenborg tenta descrever é que para cada planeta há uma realidade paralela onde há vida neles.
OK, por enquanto tudo beleza! Porém Emmanuel iria pagar caro por essa viagem e o preço era o seu tormento para o resto da vida.
Emmanuel foi visitar o Inferno. Melhor dizendo, os Infernos! Emmanuel conta que visitou várias versões do Inferno, alguns não tão incomuns, outras extremamente absurdas. Emmanuel deu atenção a explicar as versões em que ele achou mais interessante, enquanto outras descreveu brevemente. Em uma versão do inferno, se assemelhava muito com as nossas cidades dos tempos modernos…. só que destruídas e cheia de répteis humanoides, que devoravam almas. As almas que viviam nesse submundo, viviam brigando entre si, roubando, bebendo e fugindo das criaturas nativas. Em outra versão o inferno era um lugar cheio de bordéis, sendo que todos eram cheios de excrementos e a pessoas eram forçadas a copular sobre esses excrementos o tempo inteiro, algumas almas com outras almas e os mais azarados com as criaturas que habitável aquele lugar. As versões variavam bastante uma para outra, sendo que Emmanuel passou pelo Inferno clássico, aquele do poço de fogo e gente sendo torturada o tempo todo até um inferno que mais parecia uma versão menos infantil de Caverna do Dragão.
Daí você pode dizer: “Ah, que besteira, esse cara tomou um porre e ficou inventando historinha para não apanhar da mulher”. De fato, esse pensamento faria sentido se Emmanuel não tivesse feito o que fez após essa “alucinação”. Emmanuel propôs a hipótese nebular da criação do universomeio século antes de Kant e Laplace; fez descobertas que deram origem à ciência da cristalografia; desenvolveu teorias sobre a natureza da energia; descobriu que o cérebro funciona em sincronia com os pulmões; deduziu o uso do fluido cérebro-espinhal; foi pioneiro no estudo do magnetismo; apresentou a teoria de galáxias serem constituídas por estrelas com sistemas planetários, entre outras coisas que são absurdamente complexas para as mentes do século 18.
E tem mais: as visões de Emmanuel começaram a bater com visões registradas de outras ditos “médiuns”. A Beata Anne Catherine Emmerich, também do século 18, viu em uma visão as cidades que Emmanuel relatou, cheia de reptéis humanoides. Também viu o inferno descrito por Wetti e a versão de Dom Bosco. Enfim, o tal Swedenborg parecia uma enciclopédia ambulante de infernos possíveis.
Mas o pior deixei para o final: Swedenborg falou sobre um conceito de inferno que, para ele, era um dos piores de todos. Isso porque simplesmente as pessoas que habitavam ele sequer sabiam que estavam no Inferno. O conceito era: durante a vida, os humanos constroem seu próprio céu e inferno. É como se suas escolhas fossem construtores civis de um habitat que você habitará após a morte. O problema estava no momento da morte: o falecido, ao fazer a passagem desse mundo para o outro, esquecia que morreu e começava a habitar esse novo mundo, voltando em certo momento da sua vida. Nesse inferno sob medida, as torturas não eram física mas mentais: desilusão, dor, sofrimento, miséria, humilhação, exclusão, desgosto… tudo adicionado fazendo uma sopa amarga de tristeza infinita ao qual a vítima era submetida com plena convicção que ainda estava vivo. No final, após tanto sofrimento, a pessoa morria nessa ilusão apenas para nascer de novo e sofrer novamente.
Não sei quem planeja esses infernos, mas cá entre nós, essa equipe de projetos é criativa.



05.

Teoria dos Apocalipses

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Teoria dos Apocalipses, é uma das teorias mais intrigantes – embora sem qualquer evidência concreta – baseada na Teoria das Revoluções ou Catastrofismo que diz que a Terra já teria passado por mais de quatro apocalipses. Para ser mais claro, cada apocalipse significa que uma ou mais civilizações dominantes são extintas, ou seja, nós, humanos, seriamos a oitava raça a dominar o planeta (sendo que em algumas Eras anteriores a nossa, mais de uma civilização dominante habitou o planeta).
Para você entender melhor, vamos começar do princípio: a Terra já é uma senhora, uma idosa com seus 4,54 bilhões de anos. Nós, seres humanos modernos, aparecemos apenas recentemente, cerca de 150 mil anos atrás.  Em escala, nós seriamos novatos nesse querido planetinha. Estamos há pouco tempo aqui e não sabemos tudo sobre a nossa casa.
Entre esses mistérios que ainda permanecem obscuros, está as construções maias e sumérias, que não foram construídos pelos maias e nem pelos sumérios (ou ainda, como as primeiras civilizações NOK’s eram tão evoluídas e depois regrediram). Boa parte das estruturas já estavam ali quando esses povos chegaram e nós imaginamos que tenha sido uma civilização desconhecida por nós que construiu o lar desses povos. Entretanto, não é isso que a Teoria dos Apocalipses diz: nós seriamos a oitava raça dominante do planeta e antes de nós, outras civilizações já teriam habitado a Terra. As ultimas, anterior a nossa, teriam sido extintas 10. 000 anos atrás, junto com o continente  que habitavam, Mu, Lemúria, Atlântida e Thule (existe muita discussão por parte das interpretações dos estudiosos sobre o tema, pois alguns dizem, por exemplo, que Mu e Lemúria, são o mesmo continente, outros já falam que Atlântida e Lemúria são os mesmos, mas a maioria adota a ideia que todos são continentes distintos).
Pouco se sabe sobre esses continentes e as raças que habitavam nele. Acredita-se que Lemúria e Atlântida teriam sido mais tecnologicamente avançadas que Mu e que seus habitantes, os responsáveis pela criação do homem moderno, ou seja, um dos dois era o que conhecemos como “Jardim do Eden”. Thule, por sua vez, não era tão evoluída na consciência (enquanto os dois povos – lemurianos e atlantes – eram pacíficos, os habitantes de Thule provocavam a guerra sempre que podiam. Thule nunca ficava no mesmo lugar, ela era como um continente móvel, por isso os antigos acreditavam que ficava presa nas costas do lendário peixe Jaconius.
James Churchward, um dos maiores estudiosos do assunto, fala que esses continentes sucumbiram devido ao evento cataclísmico, que envolveu um dilúvio e erupções vulcânicas ao mesmo tempo! Ninguém entre nós sabe o que veio antes deles, mas eles pareciam saber, pois dos textos sânscritos que foram traduzidos, os supostos lemurianos se referiam à eles mesmos como raça dominante da Terceira Era, tomando essa zona para si depois que o antigo povo da Terra foi extinto (ou seja, eles não foram os primeiros a habitar nosso planeta).
Alguns dos maiores líderes que existiram acreditavam piamente na existência desses continentes. Talvez, o mais fanático deles teria sido Hitler, que caçou vestígios do ocultismo até os confins da Terra para descobrir fatos desses continentes, entre os quais, aquele que ele dava maior importância era Thule e talvez ele tenha obtido sucesso (mudando um pouco a linha temporal, digamos).



04.

Tubos de Baigong

O mistério dos canos milenares
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Você sabe o que é um Oopart? Um oopart é (Out Of Place ARTifact – Artefato Fora de Lugar).
Este é um termo aplicado a alguns misteriosos  objetos pré-históricos encontrados em vários lugares ao redor do mundo que, dado o seu nível tecnológico, estão completamente em desacordo com a idade determinada através suas características físicas, químicas e/ou geológicas. Esses estranhos objetos muitas vezes contradizem a própria História Humana, uma vez que alguns deles não deveriam existir pelo simples fato de que quando aquilo estava na superfície, o Homem nem ao menos existia na Terra.

Em 2002, uma equipe de cientistas se aventurou em uma viagem à Província de Qinghai na China para investigar uns misteriosos dutos de metal encontrados na Bacia de Qaidam (Qaidam Basin).
Os investigadores descobriram que estas tubulações certamente foram fabricadas em um passado remoto, num momento em que a humanidade possuía uma tecnologia muito primitiva.
Momento Tsoukalos: É importante relatar que embora isso careça de comprovações, os moradores locais, acreditam piamente que essas relíquias são o produto de uma cultura extraterrestre.
Seja como for, alien ou não, o fato é que existem tubulações de metal muito estranhas num lugar quase completamente desabitado da China. A história fica mais estranha à medida em que os detalhes surgem. Olha só:
Enquanto muitas seções e pedaços de tubo podem ser encontrados espalhados por toda a área, algumas dessas peças estão localizadas no pé do Monte Baigong, uma estrutura piramidal com cerca de 200 metros de altura. A tal pirâmide, seja de origem natural ou não, tem três cavernas incomuns, com formas triangulares!
Enquanto duas dessas cavernas já desmoronaram, a terceira apresenta ainda um tubo de metal com cerca de 16 centímetros de diâmetro. Um segundo tubo de igual diâmetro parece aflorar para fora da montanha, passando por baixo da terra.
Na entrada da caverna tem cerca de doze tubos de 4 a 15,7 polegadas de diâmetro. Os investigadores dizem que estas peças oferecem algumas evidências sobre a forma como os tubos estavam reunidos.
Mais pedaços de tubos de ferro podem ser encontrados nas margens do lago Toson, a cerca de 79 metros da caverna, espalhados entre areia e rochas. Estes tubos são orientados na direção leste e oeste, e têm diâmetros entre 0,08 e 1,8 polegadas.
Os tubos do lago apresentam várias aberturas diferentes, com a menor sendo tão estreita quanto um palito (suponho que seja um palito de dentes). Alguns desses elementos de metal têm aberturas que ficam bem na superfície e outras são encontradas abaixo.

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No entanto, eles não estão obstruídos, apesar de ter passado um número incontável de anos imersos na água e areia.
A grande pergunta é: Quem iria construir tal sistema tão elaborado de tubos e principalmente, qual a função deles?
Por que os tubos parecem levar a água do lago para dentro da montanha/pirâmide?
Qin Jianwen, chefe do departamento de publicidade do governo de Delingha, disse ao China’s People’s Daily que altas altitudes e o clima severo tornam a área praticamente inóspita. No entanto, ele observou que essas mesmas condições também tornam o local perfeito para a realização de pesquisas astronômicas, como indica o grande radiotelescópio da Academia Chinesa de Ciências encontrado nas proximidades.
Alguns pedaços de estranhos tubos de metal foram levados para uma oficina de fundição local na esperança de que isso permitiria aos cientistas estudar melhor as ligas e composições metálicas, afim de retratar em que período foram feitas e com quais técnicas de fabricação.

A analise química do material mostrou que 30% dos tubos são compostos por óxido férrico e uma grande parte do material é composta de dióxido de silício e óxido de cálcio. 8% do metal dos tubos não puderam ser identificados (isso mesmo, um material ainda desconhecido para o homem, algo que deixa a história ainda mais estranha depois do lance extraterrestre).
De acordo com os especialistas, a grande quantidade de dióxido de silício e oxido de cálcio encontrados nos tubos é resultado de uma interação entre o ferro e a areia. “Isso é algo que poderia ter ocorrido apenas se os tubos fossem feitos há muito tempo”. O problema é que a janela indica um período em que o homem não tinha a tecnologia para criar tais coisas.
Mas a bizarrice não para por aí: em 2001 o Departamento de Sismologia chinês conseguiu datar os tubos. Resultado: 150.000 anos de idade!    ~musiquinha tema do Arquivo X ao fundo.

A área do Monte Baigong é bastante remota. Não tem nenhum desenvolvimento industrial ou urbano. Os únicos habitantes são os pastores nômades que vivem ao norte da montanha.
É possível que o local tivesse, por sua localização remota e inóspita sido o berço de um agrupamento humano que descobriu como trabalhar o metal, avançando numa tecnologia que colocaria esse povo muitos anos à frente dos outros grupamentos humanos? Neste caso, como explicar a ausência de indícios arqueológicos? Como é possível um complexo sistema de tubos metálicos ligando um lago a uma pirâmide/montanha sem que haja uma estrutura arqueológica que suporte esse agrupamento?

Sempre houve especulação sobre a forma do Monte Baigong ser muito parecido com uma pirâmide. Esta descoberta bizarra contribuiu para ampliar ainda mais o mistério da montanha. Qual seria a explicação dessas tubulações? Seriam obra de uma civilização avançado que um dia habitou a região? Outra explicação? Quem sabe.



03.

Goblins do Zimbábue

mistérios da humanidade, zinbábue
Quatro escolas no sudoeste do Zimbábue, próximas a cidade de Tchabalala suspenderam suas aulas e mandaram as crianças para casa, após queixas de pais e alunos sobre a presença de goblins na região. Crianças teriam sido perseguidas, encurraladas e até sequestradas por essas diabólicas criaturas.
“Nós estamos todos sob ataque”, disse Safana Nyagueto, diretor de uma das escolas. “Não podemos continuar funcionando sob tais circunstâncias. As coisas podem sair do controle a qualquer momento se as crianças continuarem a ser ameaçadas por estas criaturas”.
Segundo funcionários de escolas próximas, crianças começaram a falar a respeito de estranhas criaturas “não-humanas” de aspecto diabólico vivendo nas florestas. A princípio, ninguém levou a sério, mas os casos continuaram se multiplicando. Algumas crianças disseram que estes “goblins” as perseguiam e atiravam pedras contra elas. No caso mais grave, um grupo de alunos chegou a escola de Lumunzi em pânico, gritando em desespero, afirmando que criaturas bizarras estavam atrás delas.
Aparentemente este não é o primeiro caso envolvendo o encontro com goblins no Zimbábue. Entre 2012 e 2013, mais de 10 casos foram noticiados na mesma região. Criaturas humanoides de pequena estatura fazem parte das lendas e da mitologia dos povos nativos do Zimbábue. Há um grande número de duendes e goblins segundo o folclore local.
O caso da Família Sithoule se tornou notório em todo o país, sendo divulgado na mídia local com grande destaque. Os membros dessa família, residentes de Chisumbanje afirmam que goblins foram responsáveis por uma série de infortúnios em sua fazenda. As criaturas teriam buscado vingança depois que as crianças da família, atiraram pedras contra uma delas. A criatura foi ferida, mas conseguiu escapar. Desde então, animais domésticos apareceram mortos, plantações foram destruídas e um poço de água foi envenenado. Segundo o patriarca da família, goblins seriam os responsáveis por todos os acontecimentos negativos. Naquele que parece ser o mais grave ataque de goblins à família, desde o início das investidas, a casa dos Sithoule foi incendiada até o chão, forçando-os a viver em barracas.
Os “goblins” vem sendo descritos como pequenos, tendo a altura de uma criança com no máximo 1,20 de altura. As criaturas segundo os rumores tem a pele branca, cabelos pretos e compridos, olhos grandes e a boca repleta de dentes pequenos, porém afiados. Eles não usam roupas, andam com uma postura levemente arqueada e se escondem habilmente na vegetação, desaparecendo quando perseguidos. Elas parecem inteligentes, embora sejam descritas como primitivas e dotadas de um senso nato para cometer maldades. Elas utilizam pedras como arma e costumam arremessá-las com precisão notável. As pessoas que alegam ter encontrado os goblins, sempre mencionam terem sido atacadas por pedradas e por um número considerável de criaturas surgindo do nada. Alguns boatos afirmam que os goblins são canibais e que preferem a carne de crianças acima de qualquer outra, por essa razão elas são as principais testemunhas de aparições.
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Em janeiro de 2014, um bizarro incidente ocorreu em uma delegacia de polícia na cidade de Tchabalala. Dois moradores locais não identificados (por temerem represálias) teriam alvejado um goblin com um disparo fatal. A criatura foi morta e rapidamente colocada em uma mochila, para ser entregue aos policiais. Segundo as autoridades, ao abrir a mochila na delegacia se depararam com uma pequena e bizarra criatura. Assustados, os policiais pediram o aconselhamento de um famoso feiticeiro local que ordenou a imediata destruição do cadáver. Uma única foto da criatura (essa à esquerda) foi tirada antes que a carcaça fosse incinerada e suas cinzas espalhadas conforme as ordens do bruxo.
“As pessoas de outros países não acreditam. Acham que estamos inventando essas coisas, mas nós sabemos que existem coisas muito estranhas aqui no Zimbábue”, contou um dos policiais que preferiu não se identificar.



02.

Bombas nucleares no passado

Esqueletos radioativos
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Muito se fala e se conjectura sobre Mohenjo Daro, um sítio arqueológico situado a aproximadamente a 400 milhas de Harappa, no Paquistão, e com mais de 4.000 anos de antiguidade. Lá, se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado ainda nos é desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Além disso, o local nos apresenta uma apaixonante interrogação. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.

A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Sua existência foi varrida da terra de uma hora para outra, junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.
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Essa foto aérea nos mostra as impressionantes ruínas de Mohenjo Daro. Os restos dessa cidade se estendem por mais de dois quilômetros e o arqueólogo David Davenport concluiu que naquelas ruínas, onde aliás os atuais habitantes evitam e até chamam de "O campo da Morte", ocorreu há mais de 6.000 mil anos o epicentro de.... UMA EXPLOSÃO NUCLEAR! Um calor infernal derreteu as rochas e as edificações, comprovadamente tendo se irradiando em ondas de choque que revelaram três diferentes graus de destruição! Nas suas camadas inferiores, Davenport descobriu alguns esqueletos dos antigos habitantes, abraçados como se tivesse inutilmente tentado se proteger daquele calor infernal e maldito que volatilizou tudo! E QUEM exatamente utilizava armamentos nucleares naqueles tempos?
 Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport (o mesmo citado acima), cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana. Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador. Sua versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos: "O valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de Agneya (O fogo). Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente. Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mal começou a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento." Os arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidências de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e simples. Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e
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talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se subestimasse a importância daquela civilização.

Só foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a cidade, indicação do que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua. Permaneceram insepultos, tombados no chão. Esmagados por urna força inexplicável... Enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que os matou foi rápido, deixou os ossos calcinados. Dada a ausência de vulcões na área, isso torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais.
A conclusão de David Davenpot e Vincenti só poderia ser uma: destruição nuclear. As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de 1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo. Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.
Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu urna "arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo", mas que deveria ser usada contra "aqueles que não são seres humanos". Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho:
"Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois, erguendo-se em seu esplendor. Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Seus cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e os cabelos caíram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos."



01.

O número 33

Número mestre
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O que há com o número 33? Este número mágico supostamente vem aparecendo ao longo dos eventos mais tumultuados história, desde os tempos bíblicos, até a era moderna. Existe realmente algo de especial com 33 ou é apenas mais um número como outro qualquer? Vamos vestir nossos chapéus brilhantes de papel alumínio e mergulhar de cabeça na toca do coelho para explorar o possível significado do número 33 em conexão com sociedades secretas, OVNI's, mortes, destruição e Disneylândia; isso mesmo, DISNEYLÂNDIA!

Em seu livro O Segredo dos Illumintatis , Elizabeth van Buren, escreveu que:
"... Na numerologia espiritual, os números 11, 22 e 33 são os" Números Mestres "três, o maior sendo 33 ... Este é maior dos números mestres foi a idade do Mestre Iniciado (Jesus) em sua morte, ressurreição e ascensão , dando acentos mais esotéricos. O ''33 simboliza o maior espiritual atingível consciente por parte do ser humano. "

Então, em alguns círculos, pelo menos, o número 33 tem um significado esotérico como "o mais alto dos números mestres".
Na Maçonaria, a mais alta ordem é o 33 grau do Rito Escocês. O Rito Escocês dentro da Maçonaria foi criado em 1801 com a formação do Supremo Conselho Mãe em Charleston, South Carolina. Talvez tenha sido por acaso que Charleston foi o berço do Rito Escocês, estando situado a apenas 15 quilômetros ao sul do paralelo 33. Curiosamente, é também onde os primeiros tiros da Guerra Civil Americana foram disparados quando os cadetes de Citadel Charleston dispararam contra um navio federal, Estrela do Oeste, quando navegou por Charleston Harbor. Como veremos em breve, muitos eventos cruciais da história recente ocorreram ao longo do paralelo 33 º.
Além de dar início à sangrenta Guerra Civil americana em janeiro de 1861, o paralelo 33 também foi palco da morte do presidente dos EUA, Franklin D. Roosevelt, que morreu repentinamente em 12 de Abril de 1945 de uma hemorragia cerebral depois de se queixar de ter "uma dor de cabeça terrível". Ele morreu em sua casa, apelidada de "Little White House", em Warm Springs, Geórgia, perto do paralelo 33. Após a morte de Roosevelt, Harry S. Truman, tornou-se 33 º Presidente dos Estados Unidos.
No fim das hostilidades com a Alemanha em 1945, a Operação Clipe de papel ajudou a limpar o passado nazista dos cientistas de foguetes Alemães, para que pudessem continuar o seu trabalho para os EUA. Muitos destes antigos cientistas nazistas foram parar no campo de testes de mísseis White Sands, ou, como também era conhecido, Complexo de lançamento 33. Novamente, localizado não muito longe do paralelo 33.

O evento, que hoje continua a ser sinônimo de ufologia, o acidente de 1947 no qual correm rumores de uma recuperação de nave extraterrestre em Roswell, Novo México, ocorreu — VOCÊ ADIVINHOU! — no paralelo 33. Outro evento significante na ufologia que faz parte desse paralelo, além Roswell, é o de Phoenix, o evento de luzes na noite de 13 de março de 1997. As Luzes nos céus da cidade de Phoenix foram relatadas por milhares de pessoas e, ao que parece ser, dois eventos distintos de OVNIs. A primeira onda de avistamentos que foi relatada em torno das oito horas era, geralmente, de um enorme "objeto quadrado" voando lentamente sobre a cidade. A segunda onda, ocorrendo em torno de 22:00, de uma série de luzes que pareciam pairar, foi capturado precisamente por câmeras de vídeo. Mas, com base neste segundo avistamento das luzes de Phoenix, a Força Aérea dos EUA  afirmou que o que testemunhas relataram como OVNIs em Phoenix, naquela noite, nada mais eram do que chamas de iluminação caídas de um voo de treinamento em Lucas Air Force Base. Muitas gente vai pensar ("AAAAAA puxa vida, pensei que era verdade") mas pense assim, o maior evento ufológico, visto por milhares de pessoa, filmado por centenas, ficaria sem justificativa? O povo piraria se não houvesse uma justificativa plausível.

E, finalmente, vamos para a Disneylândia. Sim, o lugar mais feliz da terra também se encontra ao longo do paralelo 33. Algumas pessoas, como o pesquisador e escritor Walter Bosley, autor de Latitude 33: Chave do Reino, afirmam que o local foi escolhido por Harrison Price pelo menos em parte, devido à sua proximidade com o 33 º paralelo e que o famoso carrossel da Disneylândia foi construído no local exato onde duas linhas se cruzam — umas da que corre ao longo do paralelo 33.
Lá também há o Club 33, o clube exclusivo privado, e o único lugar na Disneylândia onde você pode pedir uma bebida forte. Vai uma dose?

Você acha que para por aí? Há um certo tempo vem ocorrendo uma coisa bizarra com algumas pessoas de todo o mundo. Por onde quer que olhem, o número 33 aparece constantemente. Olham para o relógio, 13:33, 15:33, 20:33, e por aí vai; conferem a conta do mercado R$80,33. Quilometragem do carro? 33. Poderia ser paranoia de uma pessoa ou outra, mas isso está acontecendo com diversas pessoas em todo o mundo (inclusive com o blogueiro que vos escreve), pesquise no google e verá! Qual a razão por trás disso? Falha na Matrix? Histeria coletiva? Os perseguidos pelo 33 procuram respostas, você também é uma dessas pessoas? Comente!


zona 33


Fonte(s): adaptado de extraordinário, wikipedia, ahduvido, descobertasarqueologicas, instigatorium, portugalmundial, demoniacsoul, mundogump

Os comentários que podemos servir, e se os artigos 18 Mistérios da humanidade menos satisfazer a curiosidade que para você você pode ler sobre os artigos relacionados abaixo deste que é certamente mais atraente do que nunca.

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