Falhas na Matrix

Falhas na Matrix -Olá meu amigo Misterios Fofocas,agora você está lendo o artigo Falhas na Matrix , que é onde este artigo que descascamos completamente para apresentar informações sobre você. Espero que goste.

E do artigo Falhas na Matrix Esperemos que você pode tomar o significado do conteúdo que servimos. Se realmente há um keselahan na digitação ou o vocabulário dentro KMI por favor sory, e para reparar o Fore estava disposto a deixar Adam para comentar abaixo, a fim de reparar este artigo Falhas na Matrix

Este artigo Falhas na Matrix nós tomamos de uma variedade de fontes que nós não podemos mencionar um por um. E esta informação a sua parte atual e download somente. E se interessado pode ler outros artigos.

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Falhas na Matrix

Quanto ao título do post, a referência à obra dos irmãos Wachowski serve como uma espécie de metáfora. Desde tempos remotos, muitas divagações são feitas à respeito da origem do nosso universo, sua composição e o seu propósito. Por motivos óbvios, não entrarei na parte religiosa do assunto, focando o post apenas no tema proposto.
Voltando à parte da Matrix, no filme, vivemos em um mundo fabricado por uma simulação de computador. Tudo o que os personagens veem, sentem, ouvem e vivenciam, são apenas estímulos provocados no cérebro e interpretados como sendo a realidade. Na trama, a realidade é bem mais sinistra. Com a criação da tecnologia da inteligência artificial, uma nova geração de máquinas foi criada, as quais podiam pensar e raciocinar. Com o tempo, as máquinas se rebelaram contra os homens, que por sua vez, deram um jeito de eliminar a fonte de energia das máquinas: a luz solar. As máquinas, eventualmente, acabaram levando a melhor, e os humanos foram aprisionados em casulos, servindo com a fonte de energia, vivendo na ignorância da falsa realidade, a melhor forma de mantê-los "controlados".

A ideia por trás do filme, é extremamente interessante e tornou a trilogia um sucesso de bilheteria, mas também deu margem à uma questão: Poderíamos nós, estarmos também vivendo em uma simulação?

Quanto à parte de "o que seria o universo," isso é assunto para um próximo post, mas aproveitando a parte da possível simulação da nossa realidade, isso abre brecha para procurar indícios de pequenas falhas ao nosso redor. Com isso em mente, no melhor estilo de posts como 5 Teorias doidas sobre as pirâmides e Stargates, Sumérios, 11/09 e a guerra no Iraque, vamos cavucar as informações que temos disponíveis sobre o tema e encontrar as "falhas da Matrix". Então, novamente pegue o chapéu de papel alumínio, um sanduba e o que mais precisar, porque o post é um pouco extenso. Passando por teorias e relatos, vamos explorar os bugs da nossa realidade!


Introdução

Nosso universo possui regras que mantêm as coisas funcionando corretamente, como por exemplo, a gravidade. Tudo é perfeitamente regido por essas regras magníficas, grande parte das pessoas ter uma sensação de que tudo tem uma perfeita lógica e explicação, e ter um errôneo senso de"ordinarismo". Ao se depararem com algo inexplicável, não se questionam, apenas ignoram e seguem em frente; outros ainda, defendem ferrenhamente a ideia de que algo inexplicável e que abale seus paradigmas do normal, possa existir. Essa pessoas ironizam quem se questiona, outras vão um pouco além. Isso me lembra novamente de uma citação de Matrix:
Você tem que entender que a maior parte dessas pessoas não está pronta para despertar. E algumas delas estão tão inertes, sem esperanças e dependentes do sistema, que elas irão lutar para protegê-lo.
Morpheus, The Matrix
Então, em face de tudo isso, toda essa resistência, você se dá conta de que algo está errado, e não é o que antes lhe causou estranhamento, mas você. Porque tudo é normal, perfeito e sem falhas, certo?

ERRADO!

E para provar que existem falhas na Matrix, vamos pesquisar desde os indícios mais sutis, aos mais gritantes.



01.

Déjà vu

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Você está tranquilo, andando por aí. Lá no canto, um homem entrega balões a uma menininha. Uma cena bem comum. Aí, de repente, BOOM: você olha e sabe que já viu aquilo antes. A expressão da menina, a posição das bexigas, o gesto do sujeito... Tudo parece “no lugar certo”. Tudo se repete igualzinho aconteceu antes. Mas você sabe que nunca viu aquilo na vida, ou seja, está tendo um déjà vu (“já visto”, em francês).
No filme Matrix, isso era um indicador de que algo no local havia sido modificado na Matrix, para a ciência atual, uma possível explicação (também é apenas uma especulação) é de que o cérebro tenha processado uma informação de curto prazo como se fosse uma lembrança.

Morton Leeds, um estudante americano dos anos 40, foi um deles. O rapaz tinha a extraordinária média de um déjà vu a cada 2,5 dias. E passou um ano registrando as ocorrências num diário, com precisão científica. Por exemplo, às 12h25 de 31 de janeiro de 1942 ele escreveu: “Foi extremamente intenso. Um dos mais completos que já tive. Parei em frente a uma loja, e a coisa cresceu e cresceu. Enquanto isso, a sensação de que eu poderia prever a cena seguinte ficava maior. Foi tão forte que tive náuseas”.

Déjà vus já foram usados em outro post que publiquei, 4 Estranhas pistas de que universos paralelos existem como uma possível prova de que universos paralelos existem. Essa intrigante sensação é considerada por muitos como um evento de falha na nossa realidade, mas ainda assim, é um evento que pode ter muitas outras explicações, dentre as quais, um mau funcionamento do cérebro.



Então isso nos leva à seguinte falha, bem mais razoável:

02.

Anomalias temporais

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Desde épocas muito remotas, existem relatos sobre fatos estranhos ocorridos com pessoas, parecendo que ficaram momentaneamente fora da nossa realidade, passando por lugares e paisagens totalmente estranhas ao percurso normal da viagem que iriam realizar, como se estivessem em outra época do tempo...

Muitos desses fatos constam em artigos de revistas e jornais, sendo que foram e são até hoje, objeto de estudos de cientistas e pesquisadores. Embora investigados e pesquisados a fundo, nunca se chegou à nenhuma conclusão definitiva sobre o que poderia causar tal fenômeno. O fato descrito a seguir é sobre um desses acontecimentos:

Um misterioso fenômeno sobrenatural ocorreu já diversas vezes em uma estrada do interior da Inglaterra, e já matou vários motoristas. A explicação dada pelos estudiosos é que no local possa haver uma possível distorção temporal, levando os viajantes para uma outra dimensão ou época.
Nesse caminho misterioso, as leis da física não são obedecidas, sendo que o limite sutil existente entre nossa dimensão e outra, de repente é rompido, fazendo com que algumas pessoas fiquem bem no meio desse estranho acontecimento.

 
O testemunho da Senhora Barbara Davison que sobreviveu à essa incrível experiência é a prova do que pode acontecer nesse local:
Em uma noite escura de Março de 1979, a senhora Barbara Davison contou com a sorte ao evitar por pouco um acidente de sérias proporções na Rodovia de Acesso "Sevenoaks", em Kent, Inglaterra.
Dirigindo sozinha pela estrada que lhe era perfeitamente familiar, a senhora Davison entrou em pânico quando em determinado momento, a estrada à sua frente desapareceu, sendo substituída por outra, muito menor, que dobrava à direita.
Ignorando bravamente o que seus olhos viam, ela se manteve à esquerda, em direção à escuridão onde deveria estar a estrada real. Em segundos, o caminho escuro desapareceu e tudo voltou ao normal.
Se seguisse a estrada-fantasma, entraria no sentido contrário ao tráfego, o que poderia provocar um acidente fatal.

A experiência dessa mulher de Kent (que ela relatou à um jornal local) foi compartilhada por pelo menos três outros motoristas que dirigiam por aquela estrada na mesma noite. Todavia, permanece o fato de que há mais de vinte anos não mais existia, naquele local, um caminho que seguisse à direita. Ou seja, a anomalia temporal teria os levado à mais de 20 anos no passado!
Como Barbara Davison, nenhum dos motoristas envolvidos tentou virar nessa direção, mas, ao investigar o fenômeno, os jornalistas locais descobriram que pelo menos quatro acidentes fatais aconteceram naquele trecho da estrada nos últimos 18 meses. Em cada uma daquelas inexplicáveis tragédias, os motoristas desviaram seus carros em direção à área reservada intermediária da estrada de acesso de mão dupla.
Na ocasião, os peritos da polícia rodoviária tentaram associar a causa dos acidentes à alucinações provocadas pelo luar ou pelos faróis dos veículos no sentido contrário, que possam ter feito os motoristas mudarem equivocadamente de direção. Embora fosse realizada uma investigação detalhada, não foi encontrada explicação tangível para os acidentes fatais que ali ocorreram, dando uma fama "macabra" para esse trecho da estrada.

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Vista aérea de Sevenoaks, onde os fatos misteriosos ocorrem. Seria este local algum portal espaço-tempo, ligando nosso presente à outra época do passado?


Intrigante, não é mesmo? Então confira esse relato que se enquadra na mesma categoria:

Passando por outra dimensão
Quando eu era adolescente, saí de minha cidade no interior de Pernambuco e fui estudar em Recife. De vez em quando, voltava para casa a fim de visitar minha família, e nessas ocasiões ia e voltava numa lotação, que era mais confortável que o ônibus e me deixava na porta de casa. Nessas viagens, a lotação saía sempre de madrugada, por volta das duas da manhã, e o percurso todo era feito ainda à noite.
Chegávamos a Recife com o dia amanhecendo. Eu aproveitava para conversar com o motorista, que era amigo da família, e com os outros três ou quatro passageiros. Os assuntos eram os mais variados. Num desses dias, a conversa recaiu sobre coisas estranhas que acontecem no mundo, e o motorista nos contou uma história que eu nunca esqueci.

Ele disse que antes de ter a lotação, trabalhava como motorista numa empresa de ônibus, fazendo viagens intermunicipais. Numa dessas viagens, também de madrugada, aconteceu um fenômeno incrível.
Era por volta de 1 e meia da manhã e tudo estava correndo normalmente quando, de repente, sem que ele tenha percebido como, tudo ficou claro como o dia. Era uma luminosidade como a do sol, só que parecia estranha, sem que se pudesse explicar como. Não havia nenhum objeto voador por perto, como um OVNI ou coisa parecida. Apenas a luz, como se fosse dia claro.
O mais estranho é que não houve pânico entre os passageiros que estavam acordados, apenas um silêncio profundo. Alguns chegaram junto do motorista para tentar ver melhor o que estava acontecendo, mas não disseram uma palavra. E os que estavam dormindo não acordaram.

A estrada estava como sempre, com alguns sítios ao longe. Mas de repente o motorista se viu passando com o ônibus por uma localidade desconhecida, com ruas vazias, casas fechadas e ninguém à vista. Uma pequena vila com luzes estranhas e sinistras.
Depois que passaram por aquele local, de repente voltou a ser noite, com o céu escuro e estrelado e a rodovia já bem conhecida de todos. Mas mesmo depois de tudo voltar ao normal ninguém comentou o assunto.
Ao chegar ao seu destino, o motorista foi para o alojamento da empresa, onde ficaria durante 24 horas até o próximo turno. Ele se sentia estranho e não conseguia parar de pensar no que acontecera. Meio sem graça, resolveu comentar com um colega de trabalho que também acabava de chegar. O colega caiu no choro ao ouvir a história, pois tinha acabado de passar pelo mesmo trecho de estrada e vivenciado a mesma experiência, mas vinha sozinho e não tinha outra testemunha do que havia acontecido.

Os dois até hoje não sabem dizer o que aconteceu, mas acreditam que atravessaram uma espécie de portal para outra dimensão.



03.

Conexões com realidades alternativas

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Existem ocasiões em que a tênue linha entre possíveis realidades parece se romper. Para alguns, a existência de universos paralelos é apenas uma teoria, para outros, é um acontecimento bizarro e inexplicável o qual já experimentaram. Confira alguns relatos reais de pessoas que passaram por experiências insólitas em que uma falha na Matrix os levou à se conectarem com um universo paralelo.


Mundo paralelo ou sonho?
Esta história eu escutei hoje de um amigo, e às vezes fico pensando se o mundo após a vida, não é uma realidade paralela que convive o tempo todo com a nossa.

O pai de um amigo meu tem um sítio numa cidade do interior. Cerca de três anos atrás, quando estava de férias da faculdade, meu amigo e seu primo, resolveram ir passar um dia nesse sítio, já que eles estavam na cidade e não havia nada melhor pra fazer. Chegaram ao sítio por volta do meio-dia e a primeira coisa que fizeram foi colocar seus calções de banho e ir para um açude que há no local.
Era época de chuva, e o pai do meu amigo tinha fincado um tronco enorme bem no meio do açude para medir a profundidade e o aumento do nível da água. Meu amigo e o primo começaram a nadar até onde estava o tronco e brincar ao redor.
De repente, começaram a conversar, nadar e brincar com várias pessoas, a maioria mulheres, dentro da água. Eles viam claramente as pessoas, falavam com elas, e tudo parecia normal. De um momento para outro, tudo desapareceu e eles caíram na real que não poderia haver ninguém ali.
Eles ficaram atônitos, sem entender nada.

O que mais me impressiona nesse relato é que tanto meu amigo como o primo dele, viram a mesma coisa, tiveram as mesmas sensações. E eles dizem que naquele momento sentiram-se como se estivessem num sonho ou numa realidade paralela, onde as coisas mais absurdas não causam estranheza e não fazem você se questionar sobre nada.
Só quando caíram na real é que tiveram noção do que tinha acontecido, e até hoje nenhum dos dois tem explicação para isso. Acho uma história muito impressionante.


Vizinhos de outra dimensão
Aluísio, São Paulo - SP
Esta história que vou contar, aconteceu comigo e com meus amigos quando éramos crianças. Desde criança eu, minha irmã mais nova e nossos amigos, vizinhos de rua, víamos de nossas casas, um sítio ao longe.

Na casa em que eu morava até meus 12 anos de idade, havia um corredor que dava na lavanderia, e era deste ponto que nós víamos aquele sítio distante, por entremeio das casas e em cima de um morro. Deste local, todos nós interagíamos com as pessoas que moravam naquele sítio. Falávamos com a senhora que ali morava, víamos o marido dela chegar da roça, com a enxada nos ombros e o filho dela.

Teve uma vez que ela nos chamou, a todos, para tomar um chá na casa dela com direito a comer um bolo que ela fez. Então um dia, saímos eu e meus amigos sem avisar nossos pais, para irmos até aquele sítio, aceitando o convite da mulher que ali morava. Começamos a caminhar e caminhar, até que não conseguimos mais avistar o tal sítio, e sim apenas fábricas e residências.
Desistimos e retornamos para a lavanderia de casa, e de lá sim, podíamos ver a mulher, ao longe, nos acenando e nos perguntando o porquê de não termos ido ao seu encontro. Tentamos por várias vezes, mas jamais encontramos o caminho até ele e nunca chegamos até o local.

O curioso é que, depois que me mudei daquela casa, toda a turma acabou aos poucos se separando e nunca mais falamos sobre o assunto. Porém, de vez em quando me vinha aquela cena na cabeça por ter sido muito real. Ao nos reencontrarmos, já com nossos 25 anos de idade mais ou menos, uma amiga e seu irmão perguntou a nós todos se nos lembrávamos da tal casa do morro e respondemos afirmativamente.
Todos nós lembrávamos de tudo, ricamente em detalhes, e eu tive que ser o estraga-prazeres em anunciar a eles que aquele sítio jamais existira!

O tal morro, que assim o chamávamos, nada mais era do que a antena da Rádio Globo AM de São Paulo, que fica no Parque São Lucas - Zona Leste da capital, e já estava ali instalada muito tempo antes de nós nascermos. Este era o motivo de nós jamais conseguirmos chegar até o tal sítio.

Depois de adultos que pudemos compreender que seria impossível conseguirmos falar, ouvir e sermos ouvidos daquela distância em que a mulher se encontrava na época. Calculo hoje, com os meus conhecimentos, que seria uma distância de quase 4 quilômetros, o raio de visão que tínhamos da lavanderia até à antena.
Outra coisa, que nos chamou à atenção, foi o fato de ser um sítio e não uma casa comum, já que aquela região era densamente povoada por fábricas e residências, mesmo na época quando nós éramos pequenos.
Hoje também analisando os fatos acontecidos, parecia que estávamos interagindo com pessoas de um passado distante, talvez do século XVIII ou do século XIX, pelo tipo de roupa que vestiam e pelo lugar em si.

Muito assustados, resolvemos guardar esta experiência com carinho e não procurar achar uma explicação plausível, até porque jamais a encontramos. Afinal, nunca sentimos medo deles, porque nos pareciam ser pessoas de bem.
O fato é que esta experiência durou os 12 anos que vivi naquela casa. Até hoje, quando passo pela Avenida do Estado (sentido Santo André / Polo Petroquímico) e avisto a antena do Parque São Lucas e a caixa d'água do Koga Koga (loja de materiais elétricos e de construção), eu me arrepio só de pensar o que lá havia um dia, e na experiência sobrenatural que vivenciamos.

Para finalizar, até quando nos vimos pela última vez (2003), já trintões, nossos pais se lembravam também desta história. Eles nos relataram que nós falávamos que víamos a tal casa e as tais pessoas, que queríamos visitá-los, mas eles só viam uma forte luz que dalí vinha. Mais um mistério, dentre tantos, da minha infância e da infância da minha turma.

Seriam aquelas pessoas de outra época, ligadas às crianças através de um portal espaço-tempo, motivo pelo qual nunca conseguiram estar lado a lado, ou seriam pessoas de um mundo paralelo, que estavam se comunicando através de um canal de frequência "especial"?

Isso nunca será revelado, mas ao mesmo tempo serve como exemplo de que os mistérios sobrenaturais se manifestam em qualquer lugar, apenas esperando a oportunidade e o tempo certos para que isso ocorra!


Esses são alguns relatos, daqui mesmo do Brasil, de pessoas que vivenciaram esses estranhos acontecimentos. É claro que existem muitos outros relatos de universos paralelos pelo mundo, caso queira conferir alguns, acesse a nossa matéria:


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04.

Bugs na construção da Matrix

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Às vezes, por mais palpável que possa parecer a nossa dimensão de espaço-tempo, podem ocorrer erros estranhos na "programação" do ambiente, e elementos podem ser modificados de uma hora pra outra, e o ambiente que nos cerca pode simplesmente desaparecer. Bizarro, inconcebível? Os relatos que você vai conferir à seguir, ilustram esse caso.


O quarto sem saída 
Mauro A. da Silva , Campos do Jordão - SP
Isso ocorreu ano passado, e gostaria de saber se já ocorreu algo do tipo com outra pessoa. Hoje tenho 16 anos e isso nunca me saiu da cabeça, eu havia chegado de uma viagem bem cansativa, eu moro em Campos do Jordão - SP e havia ido para Maringá - PR. Cheguei exausto, tomei um banho e fui deitar no quarto dos meus pais e acabei pegando no sono.

O quarto é pequeno, mais ou menos uns 3 m x 5,5 m, tem uma cama de casal, uma janela, uma penteadeira e um armário (dá para imaginar o jeito que é apertado, né?), ou seja, ninguém se perderia em um quarto desse tamanho, mas algo de estranho aconteceu na hora em que eu acordei.
Era como se não fosse mais o quarto dos meus pais, estava tudo escuro, não enxergava nada, fui passando a mão pela parede para tentar encontrar o interruptor, não achei, tentei achar a porta que por sinal é do lado do interruptor.
O meu desespero foi ainda maior quando tentei encontrar o armário e não encontrei, pois ele ocupa uma parede inteira do quarto, era como se o quarto tivesse ficado sem portas e sem objetos.
Eu passei a mão pelas 4 paredes do quarto e nem sinal de porta, nem armário, nem interruptor e nem janela.
Isso durou mais ou menos uns 5 minutos, eu gritava para meus pais que estavam na sala, mas eles não me escutavam.

Muito assustado com o que estava havendo, cheguei a pensar que estava sonhando, posso dizer que foi real pois senti dor na hora em que me dei uns tapas para conferir se realmente estava acordado. Então me lembrei de uma história que meu pai sempre me contou que havia ocorrido com ele: Ele estava caçando e de repente se viu fora da trilha, e do nada ficou em meio a vários Carafás (um tipo de árvore aqui da região).

Ele começou a andar e andar e não achava a saída da trilha, ai ele parou, se sentou, comeu uma maçã, descansou e de repente ele viu a saída. Então tentei me acalmar e voltar para a cama, eu andei muito mais do que deveria andar para chegar na cama, parecia que ela havia trocado de lugar.
Enfim eu me deitei de novo, fiquei um tempo pensando na história do meu pai esperei um tempo na cama, me acalmei, e depois de alguns minutos me levantei e imediatamente achei o interruptor, acendi a lâmpada, e tudo estava normal, nada estava fora de seu lugar, o que seria impossível após eu vasculhar o quarto inteiro, ainda inconformado com o ocorrido, abri a porta e fui para a sala.

Falei sobre isso com meus pais e para minha surpresa tal fato também já havia ocorrido com a minha mãe, no mesmo quarto e a algum tempo atrás.

Depois disso nunca mais gostei de ficar naquele quarto sozinho, não por medo do desconhecido, mas sim medo de ficar preso nele, e talvez, para sempre. O que teria provocado essa estranha alteração no quarto? Teria sido aberto algum portal interdimensional, fazendo com que o espaço/tempo tenha sido distorcido, ou o que seria?


Estrada para o nada
Carlos Henrique de Azevedo, São Paulo - SP
No ano de 1983 eu namorava uma linda garota chamada Adriana, a qual conheci na festa de aniversário do meu melhor amigo, o Celso Camacho. Quando vi Adriana pela primeira vez, já me apaixonei, pois ela era linda, loira, olhos verdes, cabelos lisos e longos, um encanto. Dançamos na festa e nos identificamos um com o outro. Pouco tempo depois, começamos a namorar. Os pais de Adriana moravam em um sítio próximo à Camapuã, Mato Grosso do Sul, sendo que ela estava morando com sua tia na cidade de Araraquara, São Paulo, onde eu morava na época.
Ela dizia que ela foi morar com sua tia, para ter mais chances de estudar e de conseguir um bom emprego, pois na cidade onde ela morava em Mato Grosso do Sul, não existiam oportunidades de estudos e nem tão pouco de trabalho.

O tempo foi passando e Adriana disse para mim que passaria uma parte de suas férias no sítio dos seus pais, pois fazia tempo que não os via. Eu gostaria muito de poder ir com Adriana e ficar com ela em suas férias no sítio dos seus pais, pois além de podermos ficar juntos, também seria um ótimo passeio e uma boa oportunidade de conhecer novos lugares, mas como eu trabalhava e não teria férias tão cedo, isso não seria possível. Mas como eu tinha direito à alguns dias de folga no trabalho, devido à ter realizado tarefas à noite, eu consegui tirar três dias, que emendando com o fim de semana, se transformariam em 5 dias. Já estava bom.
Então eu planejei levar a Adriana de carro, ficar lá três dias e voltar sozinho para trabalhar. Adriana depois voltaria de ônibus e eu a buscaria na rodoviária. Tudo estava perfeito.

Meu carro era um Passat TS, que era um ótimo carro na época, e eu cuidava muito dele, sempre fazendo revisões, então não me preocupava com a parte mecânica.
Chegada a data, partimos para a viagem. De Ribeirão Preto, nossa cidade de origem até o sítio onde moravam os pais de Adriana, tinha aproximadamente 850 km. É bom observar que naquela época não existiam os recursos tecnológicos que tem hoje em dia, como GPS, Celular e internet. As rotas das viagens eram feitas por mapas mesmo. Eu usava um que conseguia no DER de São Paulo, era bem completo.
Quando chegou a data marcada, eu e Adriana partimos para a tão esperada viagem. Era começo de Julho de 1983, um Quarta-feira.

Tudo transcorreu tranquilamente durante a viagem. Passamos por lugares lindos com incríveis paisagens.
O sítio onde moravam os pais de Adriana era um tanto afastado da cidade, sendo que tínhamos que pegar um trecho de estrada de terra, mas valeu a pena.
Seus pais foram muito simpáticos comigo e me trataram muito bem. Lá andamos a cavalo, pescamos e fizemos passeios pela região. Foi uma delícia.
Quando chegou o sábado, conforme combinado, eu arrumei minhas coisas para o retorno. Devido à estar me sentindo tão bem lá no sítio dos pais da Adriana, eu enrolei e acabei saindo tarde de lá, já anoitecendo.
Adriana e seus pais ficaram preocupados por eu partir naquele horário, pois eu não conhecia bem a região e tinha um longo trajeto pela frente, mas mesmo assim eu resolvi ir, pois queria já no domingo estar em casa para me preparar para trabalhar na segunda-feira.

Então parti. Peguei a estrada de terra próximo ao sítio dos pais da Adriana, e já estava escuro, pois naquela época do ano, os dias eram mais curtos. Como o tempo estava nublado ameaçando chuva, a noite se tornou mais escura ainda. Ainda bem que meu carro tinha ótimos faróis e ainda tinha mais três auxiliares, dois que já estavam no carro, e mais um que coloquei antes de partirmos de Ribeirão Preto, como precaução, pois eu não sabia se pegaríamos trajetos bem escuros e afastados de cidades.
Percorri alguns quilômetros daquela estrada, e estava uma ventania danada. Os galhos das árvores balançavam muito. Dava uma má impressão. Então começou a chover.

Eu seguia por aquela estrada de terra já por um bom tempo, até que em um certo ponto vi algo caído na estrada. Era uma árvore que deveria ter sido derrubada pela chuva. Não conseguia passar. Então me lembrei que havia uma derivação à alguns quilômetros atrás, e voltei.
Chegando no local, encontrei duas derivações, uma para a esquerda e outra para a direita. Imaginei que pegando à da direita, seguiria de certa forma em direção à cidade, e encontraria o caminho correto. Então virei em direção à direita, e segui em frente.

Rodei alguns quilômetros, mas já não tinha certeza de que aquela estrada me levaria para a cidade. Conforme o caminho se seguia, eu notei no céu umas luzes estranhas. Eram como neons, ou lençóis de luzes suaves, nas cores azuladas, esverdeadas e vermelhas, isso sobre o caminho. Achei estranhíssimo aquilo, mas segui em frente.
Avançando mais um pouco, notei que algo estranho estava acontecendo. Parecia que a escuridão estava aumentando. No caminho todo, com os 5 faróis do carro ligados (os dois originais, mais os três auxiliares), eu via a vegetação à volta e os detalhes da estrada, mas naquele momento parecia que não havia mais nada em volta. Parecia que eu estava em uma estrada no alto de uma serra, e em volta houvesse algum tipo de despenhadeiro ou abismo, pois não existia nada para se observar ao redor.

Nesse ponto, fiquei assustado, então parei o carro e abri o vidro. Não ouvia nada, nem o vento e nem a vegetação balançando, só o motor do carro. Então desci do carro para observar melhor, mas deixei o motor ligado para manter a carga da bateria, e todos os faróis acesos para iluminar em volta.

O que vou contar agora é algo atípico, anormal, estranho e bizarro. Aposto que ninguém acreditará, mas aconteceu mesmo.
"Não havia NADA ali". Simplesmente nada. Quando eu digo nada, é vegetação, pedras, céu e até a estrada. Eu estava pisando no "NADA". Os faróis do carro iluminavam a região, mas eu só via o carro e as luzes dos faróis. Não havia piso (chão), lateral, céu, e olhando-se ao redor, era um piche, um vazio, um breu. Me senti perdido e angustiado, não sabia o que fazer.

Voltei para o carro e notei que nem estações de rádio funcionavam, só exista chiado. Eu nem sabia o que pensar e o que fazer, estava desesperado. Pensei em seguir em frente com o carro, mas fiquei com medo de cair em algum buraco, sei lá, pois não via nada, não existia nada, e eu nem sabia onde estava.
Então desliguei o carro e fiquei ali com o rádio chiando, parado por algum tempo, e não me lembro de mais nada.
Acredito eu que acabei ou dormindo ou desmaiando, pois de repente eu escutei um barulho enorme, e quando abri os olhos, vi um trator na minha frente, e já era de manhã, pois tudo estava claro (Graças a Deus).

O motorista do trator desceu e perguntou: "Está tudo bem garoto?".
Eu disse que não sabia, e perguntei onde eu estava, e ele disse: "Você está na estrada que leva à Camapuã". Ou seja, era a estrada que eu estava ANTES de desviar por causa da árvore. Então agradeci o homem, segui em frente, cheguei à Camapuã, coloquei gasolina no carro e segui viagem. Até hoje eu não sei o que aconteceu. Não sei se o que houve tem a ver com as luzes que vi no céu, ou se não teve, mas não sei que luzes eram aquelas, e não sei que lugar "NADA" era aquele que eu fui parar.

Não foi delírio meu, pois eu não uso drogas, não fumo, não bebo e não tinha e não tenho qualquer doença.
Mas eu garanto que o que contei aconteceu mesmo, de verdade. Todas as pessoas a quem contei isso, na época zombaram de mim, por isso deixei de comentar o caso, mas agora que encontrei esse site, onde vi outros casos incríveis que aconteceram com outras pessoas, me senti mais à vontade para contar o meu caso.

Só sei que depois dessa experiência, nunca mais viajei sozinho à noite, principalmente em locais afastados e sem referência.


Enfim, são muitos os relatos e ocorrências estranhas de "bugs" na nossa realidade. Esse é um assunto que rende "muito pano pra manga", então eu vou encerrar o post por aqui. Em uma futura publicação, talvez eu fale mais sobre esse assunto. Espero que tenham gostado, e não deixem de comentar, porque dá um trabalho desgraçado escrever esse texto enorme.

Os comentários que podemos servir, e se os artigos Falhas na Matrix menos satisfazer a curiosidade que para você você pode ler sobre os artigos relacionados abaixo deste que é certamente mais atraente do que nunca.

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