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10 Mistérios sobrenaturais bizarros
O espantoso, o incomum, o inexplicável. Quem não se fascina com um bom mistério? Então nada melhor que juntar dois dos temas mais predominantes do Zona 33, o Misterioso e o Sobrenatural. Não que todo item na lista a seguir tenha explicação sobrenatural, mas que todos possuem um quê de bizarrice, isso sem dúvidas! Fiquem com essa super lista:O Navio fantasma do Pólo Norte
Em 1 de outubro de 1931, o Baychimo estava fazendo uma viagem de regresso a Vancouver - Canadá. Ele completou uma viagem para a Ilha Victoria, e seu porão estava cheio de peles. Infelizmente para o capitão John Cornwell e a tripulação, o inverno chegou mais cedo do que o esperado com temperaturas glaciais, ventos fortes e a ameaça de tempestades de neve. O Baychimo ficou rapidamente preso no gelo, e a equipe ficou desamparada sem poder fazer qualquer coisa, exceto esperar.
A sorte parecia estar do lado do capitão pois dois dias depois, o gelo se deslocou e o Baychimo se libertou, mas a sorte foi inconstante. O navio voltou a ficar preso, e depois novamente solto pelo gelo espessante. Em 15 de outubro, a Companhia Hudson Bay enviou aviões para resgatar 22 pessoas da tripulação, mas o capitão e outros quatorze membros ficaram para trás, construindo um abrigo no gelo. Imagine a surpresa deles quando acordaram no dia 25 de novembro, na manhã seguinte à uma terrível nevasca, para perceber que o Baychimo havia sumido.
Alguns dias depois, um caçador de focas disse a Cornwell que avistou o navio à deriva, cerca de 71 km à sudoeste. Com o passar do tempo, a empresa continuou recebendo relatórios de testemunhas oculares que haviam visto o navio fantasma à deriva. Em 1939, dezenas de avistamentos foram relatados. No entanto, ninguém conseguiu alcançar o Baychimo, que sempre que avistado parecia assumir vida própria e fugia. O último avistamento ocorreu em 1969. Apesar das buscas recentes, o destino final do navio permanece desconhecido.
O Barbeiro fantasma de Pascagoula
A figura apelidada de Barbeiro Fantasma pelos jornais, trabalhava na escuridão, ainda mais profunda devido aos regulamentos de blackout imposto pelo exército. Nas noites de segunda ou sexta-feira, ele costumava cortar as janelas para obter acesso às casas, adentrar o seu interior e cortar o cabelo dos moradores adormecidos, especialmente as meninas loiras. Ele não aparava necessariamente um ou dois dedos de cabelo, mas às vezes, cortava tanto que deixava a vítima careca. Ele não subtraía mais nada da casa, exceto o seu prêmio capilar.
Tudo começou com duas jovens no convento de Nossa Senhora das Vitórias, seguido por uma criança de seis anos que visitava outra família. Naquela vez, ele deixou uma pista — a impressão de um pé masculino deixada por grãos de areia em uma cama desocupada no quarto. A polícia ficou desconcertada e ofereceu uma recompensa de US$300 por informações. O público estava em pânico. As mulheres se recusavam a sair à noite. O homens requisitavam o porte de armas. Cães da raça Bloodhound foram trazidos para rastrear o intruso, mas os esforços falharam. O Barbeiro Fantasma continuou suas incursões de barbearia.
Por fim, o fantasma quebrou seu padrão, ou assim parecia. Uma janela foi cortada na casa do Sr. e Sra. Terrell Heidelburg, e o intruso adentrou o quarto principal. No entanto, ao invés de cortar o cabelo, ele atacou brutalmente o casal. A Sra. Heidelburg perdeu os dentes da frente e foi deixada inconsciente, enquanto seu marido foi espancado com uma barra de metal. Ambos sobreviveram ao ataque. Dois meses depois, o chefe da polícia anunciou a prisão de um suspeito, William A. Dolan, um químico, acusado de tentativa de assassinato.
Uma conexão entre Dolan e o Barbeiro Fantasma surgiu com a descoberta de cabelo humano "supostamente" encontrado perto de sua residência. Ele continuou a negar ser o Fantasma e, apesar de ter sido condenado pelo ataque aos Heidelburgs — ele possuía rancor contra o pai de Terrell, um juiz — nunca foi acusado pelos atos do fantasma. Como o Barbeiro Fantasma nunca tocou suas vítimas além do cabelo, parece que não existe vínculo significativo entre Dolan e o Fantasma Barbeiro, cujos ataques terminaram tão misteriosamente quanto começaram.
A Casa que sangra
Nada disso havia acontecido anteriormente na casa alugada, então o casal de idosos ficou alarmado. Eles não possuíam animais de estimação e viviam sozinhos. Incapazes de encontrar uma explicação satisfatória, e com sangue continuando a jorrar dos pisos e paredes, Minnie e William chamaram a polícia.
Logo de cara, sua reclamação não foi levada a sério. William regularmente fazia diálise em casa, mas ele e sua esposa insistiram que o sangue não pertencia a nenhum deles. Na investigação policial, os resultados laboratoriais mostraram que o líquido realmente era sangue, e humano, do Tipo O. Tanto William quanto Minnie eram do Tipo A. Uma vez que os detetives descartaram evidências de irregularidades, eles ficaram totalmente perdidos e sem explicação para o fenômeno e fizeram o que parecia mais cômodo para eles: abandonaram a investigação.
A "casa que sangra" foi uma farsa perpetrada pelos Winstons? Ou evidência de atividade poltergeist? Não conseguimos descobrir o que aconteceu com o casal após os eventos em 1987. Os registros atuais indicam que a casa no endereço Fountain Drive, 1114 encontra-se atualmente ocupada.
O Fantasma de Guyra
Os ataques aparentemente de poltergeist continuaram por todas as noites. A polícia local investigou, patrulhou a área e até cercou a casa, mas as pedras continuaram a voar e explosões barulhentas foram ouvidas. Uma equipe de detetives de Sydney manteve a família Bowen sob vigilância constante e formou um duplo cordão ao redor da residência, sem sucesso. As pancadas não cessaram, nem as pedras que voavam na residência, gerando muita consternação e a angústia no bairro. Os detetives concluíram que a família não poderia ser a responsável.
Em um ponto, uma filha de doze anos, Minnie, confessou lançar algumas pedras e bater em uma parede para assustar seu irmão, mas os eventos provaram que ela não poderia ter sido a responsável por todos os fenômenos. Minnie parecia ser o foco da atividade. Quando ela foi enviada para Glenn Innes para visitar sua avó, batidas e explosões violentas começaram a ocorrer pela casa. Os ornamentos caíam das prateleiras. Pedras eram jogadas, surgindo do nada. No início de agosto de 1921, Minnie voltou para sua casa. A atividade poltergeist declinou, e finalmente cessou.
Minnie Bowen eventualmente se casou e nunca falou com jornalistas sobre seus encontros anteriores com o desconhecido. Os ataques sobrenaturais nunca foram completamente explicados.
Eleanore Zugun
Com a idade de doze anos, acontecimentos assustadores começaram a ocorrer para Eleanore Zugun. Quando visitou a casa de sua avó na Romênia, pedras se chocavam contra a estrutura. Pinos e agulhas atravessaram a sala para arranhá-la e penetrar em seus braços. Adicione pratos se quebrando sozinhos nessa equação. Uma testemunha informou ter visto uma jarra de água flutuar no ar e então pousar a vários metros de distância. Sua avó acreditava que Eleanore estava possuída por um espírito maligno.
Meses depois, Eleanore foi enviada a um mosteiro onde recebeu um exorcismo — que de nada adiantou. Os sacerdotes então a enviaram para um manicômio(Já que não funcionou o exorcismo deles, concluíram que era louca, não é?). Naquela época, os jornais relataram sua história, que chamou a atenção de Fritz Grunweld, um pesquisador respeitado. Suas observações sobre Eleanore concluíram que o fenômeno sobrenatural era genuíno.
Em seguida, ela foi convidada a viver com a condessa Zoë Wassiliko-Serecki em Viena. A condessa tornou-se sua protetora e tinha Eleanore então com 13 anos de idade como sua camareira. Os eventos estranhos continuaram, incluindo objetos que apareciam do nada ou desapareciam em pleno ar. Os ataques a Eleanore aumentaram. Ela foi derrubada no chão, estapeada, mordida, teve o cabelo puxado e objeto atirados nela. Em algumas ocasiões, a condessa observou uma sombra inexplicável se movendo nos arredores de Eleanore pouco antes do fenômeno bizarro ter início.
Eleanore foi levada para Londres para mais testes pelo Laboratório Nacional de Pesquisa Psíquica, e também para Munique, onde foi pega trapaceando. Ao retornar, as atividades começaram a desaparecer gradualmente, embora os ataques contra ela continuassem. Quando chegou aos 14 anos, todos os fenômenos terminaram e sua vida voltou ao normal.
O Gaseador Louco de Mattoon
A filha de 19 anos de idade de Cal, Alice Huffman, ficou inconsciente depois de respirar a neblina evidentemente tóxica, e foi necessária respiração artificial para restaurar a sua respiração, os outros membros da família Huffman sofreram náuseas, dores de cabeça e uma constrição dos músculos da garganta após este terceiro ataque com o gás. Após o ataque, uma "sombria" figura masculina foi vista fugindo do local, mas não foram capazes de persegui-lo.
O Dr. W.N. Breckinridge foi levado pela polícia para ajudar a descobrir que tipo de gás havia sido usado para incapacitar a família Huffman. Durante o curso de sua investigação, Dr. Breckinridge conseguiu encontrar vestígios de gás lacrimogêneo e clorofórmio, mas não conseguiu identificar a verdadeira origem do gás. Na verdade, a única pista sobre o culpado, foram marcas de sapato de uma mulher que foram descobertas pelo Oficial Lemon, abaixo da janela de onde o gás supostamente emanou. Pegadas semelhantes foram encontradas em algumas das cenas dos ataques de Mattoon em 1944.
A cidade vizinha de Cloverdale que também está localizada no Condado de Botetourt foi o local do próximo ataque, onde uma família que voltava do culto da igreja na véspera de natal também foi atacada pelo gás venenoso.
Nesta altura, foi lançada uma recompensa de 500 dólares pela captura do gaseador e foi criada uma lei na Virginia que torna gaseamento um crime punível com até 10 anos de prisão.
No ano de 1934, Cloverdale continuou a ser atacada pelo Gaseador. Em um esforço inútil para acalmar o pânico que atingiu a população, as autoridades locais divulgaram um comunicado dizendo que o Gaseador Louco era nada mais do que histeria em massa, causada por dutos de chaminé com defeito, que afetaram negativamente o sistema respiratório das vítimas. Pessoas mais próximas à investigação e as dezenas de vítimas refutaram a explicação oficial deste caso.
No fim das contas não havia motivação clara para estes ataques sinistros, mas a semelhança dos ataques parece indicar um padrão de vítimas de pouca riqueza ou influência política. Diversas teorias foram formuladas à respeito do caso que vão desde experimentos governamentais, cientista louco até extraterrestres. Até hoje o caso continua sem solução.
Se você quer ler uma matéria publicada anteriormente contanto os eventos na íntegra, clique aqui.
A Morte de Elisa Lam
No início do ano de 2013 a estudante canadense Elisa Lam, de 21 anos, simplesmente desapareceu em Los Angeles, no Estados Unidos; e foi encontrada morta em uma das 4 caixas d'água do hotel onde estava hospedada. O estabelecimento, chamado Cecil Hotel, conta, aliás, com reservatórios, de quase 2,5 metros de altura por 1,2 metro de diâmetro cada um, localizados no terraço do edifício.
Esse fator "técnico", inclusive, é um dos motivos que colocam em cheque o laudo da polícia americana, que deu o caso como resolvido ao considerar a morte da estudante como afogamento acidental, até porque os exames da perícia não indicaram drogas ou álcool no corpo da vítima. Isso porque, embora as caixas d'água do local não estivessem trancadas, seria bastante complicado o acesso ao seu interior já que as tampas são muito pesadas.
Esse fato é a principal suspeita que leva muita gente a questionar como a garota foi parar lá dentro. Além disso, é preciso levar em conta que foi preciso cortar a estrutura para retirar o cadáver de dentro do reservatório. O corpo de Elisa só foi descoberto porque os hóspedes não paravam de reclamar da pouca pressão da água nos chuveiros e torneiras do hotel. Um funcionário do hotal, então, foi mandando ao terraço para checar o que poderia estar acontecendo.
As últimas imagens de Elisa foram captadas pela câmera de segurança do elevador do hotel, que registraram o momento em que a estudante canadense subiu ao último andar. Mas, ao invés de solucionar o caso, o vídeo mostra algo, no mínimo, bizarro. Isso porque as cenas mostram um comportamento estranho por parte da garota, que parecia perturbada ou coagida.
Apesar das autoridades que investigaram a morte acreditarem que Elisa sofria de transtorno bipolar, há quem aposte em opções mais sinistras para explicar o fim da canadense. Isso porque o Cecil Hotel possui uma reputação bem sinistra depois de abrigar hóspedes pra lá de suspeitos e até mesmo serial killers, como Richard Ramirez, responsável pela morte de 13 mulheres, e Johann Unterweger. Além dessas figuras ilustres, o Cecil também foi palco de suicídios, assassinatos e mortes acidentais, assim como de uma série de coincidências macabras e até assombrações. Há quem trace paralelos entre o hotel e Elizabeth Short, que foi brutalmente assassinada em 1947 e ficou conhecida como “Dália Negra”. Aparentemente, Short teria passado pelo Cecil antes de desaparecer, e o crime estaria repleto de aspectos ritualísticos —além do fato bizarro de ter sido encontrada partida ao meio e faltando algumas lascas.
Outro fato extremamente bizarro é a similaridade do caso com o filme Água Negra de 2005, que se passa em um hotel assombrado, onde mãe e filha acabam descobrindo o corpo de uma mulher afogada no tanque do último andar do prédio. Inclusive as personagens principais se chamam Dahlia e Ceci(em alusão ao nome do Hotel e o caso de Elizabeth).
Apesar da polícia dar o caso como encerrado, várias questões ficaram em aberto. Elisa estava se escondendo de alguém — ou alguma coisa? Como ela chegou à área das caixas d'água sendo que a porta de acesso fica trancada e possui sistema de alarme? Como ela foi parar lá dentro? Quem fechou a tampa do tanque de água?
O Demônio da água de Methuen
A provação da família Martin em Methuen, Massachusetts - EUA, começou em Outubro de 1963, quando Francis, sua esposa e filhos primeiro notaram uma mancha úmida na parede na guarida. Enquanto observavam, a mancha aumentava. Pouco tempo depois, eles ouviram um som de estouro e um jato de água extremamente gelada começou a jorrar da parede.
Francis Martin descartou imediatamente vazamento nos canos — as temperaturas não estavam tão baixas — e ele havia limpado recentemente os drenos. O jato d'água inexplicável continuou a jorrar por alguns segundos antes de parar. No dia seguinte, um segundo lugar em outro local começou a jorrar a água como uma fonte. O jato durou menos de meio minuto e cessou. Os fenômenos continuaram ao longo de mais alguns dias, com novos fluxos de água gelada ocorrendo em intervalos de quinze minutos em vários cômodos em toda a casa, inundando os pisos, móveis e ocupantes. Um deputado testemunhou um jato de água sair de uma parede e inundar dois pés de altura na sala.
Quando os Martins se mudaram para a casa de um parente, esse lugar também foi infligido por misteriosos jatos de água saindo das paredes — nessa hora já deu pra perceber que o problema não era com a casa.
Retornando com sua família para a sua própria residência, Francis Martin desligou a água no registro principal. No dia seguinte, jatos de água começaram a explodir a partir das paredes de gesso, diversas vezes por vários pontos ao mesmo tempo. Litros de água foram derramados em intervalos de vinte segundos, mas a fonte permaneceu desconhecida. Os Martins se mudaram novamente, mas foram forçados a retornar a Methuen quando o "demônio da água" os seguiu.
Gradualmente, os fenômenos diminuíram e pararam completamente. A família nunca descobriu o que ocasionou tal atividade bizarra. A explicação oficial? Acúmulo de umidade.
O Flash negro de Provincetown
Começando logo antes do Dia das Bruxas, os cidadãos de Provincetown, Massachusetts - EUA, ficaram surpresos com a aparição bizarra e misteriosa do Flash Negro - uma criatura humanóide, impossivelmente alta e incrivelmente rápida, que surgia vestida de preto, com um rosto negro, orelhas pontudas e olhos prateados. De acordo com testemunhas, o Flash Negro também emitia um forte som vibrante. Ele espreitava os arredores de Provincetown saltando nas pessoas, rindo de forma maníaca e perseguindo com extrema agilidade e rapidez.
Testemunhas informavam terem visto o Flash Negro em um local, e um minuto depois, outros relatórios davam conta de avistamentos por toda a cidade. Alguns disseram que ele era alguém pregando uma pegadinha. Outros achavam que ele era um demônio com poderes sobrenaturais. A cidade estava em total alvoroço, as crianças assustadas se recusaram a sair para brincar de travessuras ou gostosuras.
A polícia acreditava que o Flash Negro era obra de fanfarrões pregando uma peça na cidade. Anthony Tarvers afirmou ter conhecimento da identidade dos envolvidos, mas ele se recusou a nomeá-los. "O Flash Negro está morto e enterrado", disse ele. Não houveram mais aparições do terrível demônio fantasma que ameaçava a pequena cidade. Quem foi o Flash Negro? Ninguém jamais se responsabilizou, e Tarvers levou o suposto segredo para o túmulo.
Anteriormente, publiquei uma matéria sobre o caso. Caso queira conferir, clique aqui.
O Uivador fantasma
Em fevereiro de 1950, Jacquelyn Cadow, 18 anos, de Paradis, Louisiana - EUA, começou a ouvir uivos de lobo do lado de fora da janela de seu quarto à noite. A casa que ela compartilhava com sua mãe também foi invadida por um intruso. Ela relatou os incidentes às autoridades, mas nada mudou. Noite após noite, ela ouvia os mesmos uivos até anunciar seu noivado com o patrulheiro Herbert Belsom. O uivador então mudou sua melodia para um cântico funeral ameaçador.
Por volta dessa época, Jacquelyn também recebeu ameaças telefônicas, a voz do outro lado da linha prometeu ir até sua casa e esfaqueá-la, se ela continuasse com seus planos de casamento. Seu sono continuou a ser interrompido por uivos e gemidos de gelar o sangue. Os jornais relataram a história, e centenas de curiosos começaram a se dirigir para a casa com a esperança de vislumbrar o uivador fantasma ou a sua vítima.
Jacquelyn sofreu um colapso quando ela, sua mãe, sua tia e um repórter do New ORleans States-Item observaram o uivador em ação. O repórter e Belsom(o noivo) procuraram no quintal, mas não encontraram ninguém. As investigações da polícia do Estado e do escritório do xerife não deram em nada. A noiva assediada, com seus nervos em frangalhos, tentou ficar com parentes, mas o uivador a seguiu. E quando ela foi à casa dos pais de Belsom, o uivador ligou para sua mãe deixando a seguinte mensagem: "Diga a Jackie que eu sei que ela está na casa de Herbert".
Em 1 de outubro, ela e Herbert Belsom se casaram. Estaria o uivador no casamento como ele prometeu? Se assim for, ele nunca se pronunciou, nem cumpriu suas ameaças. O xerife local considerou o caso encerrado — uma pegadinha feita por pessoas que ele se recusou a nomear. Quem era o uivador fantasma e por que ele escolheu aterrorizar Jacquelyn Cadow? Talvez nunca saberemos.
Fonte(s) Listverse, Megacurioso
Imagem de capa (indicar fonte)
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