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23 Fotos com histórias aterrorizantes por trás
Em 1 de fevereiro de 1974, um incêndio no Edifício Joelma (hoje edifício Praça da Bandeira) provocou a morte de 191 pessoas e deixou mais de 300 feridas.
Em maio de 1947, depois de deixar seu noivo, Evelyn McHale, de 23 anos, escreveu uma carta. "Ele está muito melhor sem mim... Eu não daria uma boa esposa para ninguém". Ela foi à plataforma de observação do Empire State Building e então saltou. Em sua determinação desesperada, ela saltou do parapeito e atingiu uma limusine das Nações Unidas estacionada na calçada.
Em 1986, Budd Dwyer foi condenado por receber subornos, ele foi condenado por essa acusação em 23 de janeiro de 1987, no dia seguinte ao seu suicídio. Se essa moda pega no Brasil... hehe.
A combustão humana espontânea descreve os casos relatados de queima de um corpo humano vivo sem uma fonte externa aparente de ignição. Houve cerca de 200 casos citados em todo o mundo ao longo de um período de cerca de 300 anos.
O fotógrafo de imprensa do Buffalo Courier, I. Russell Sorgi tirou uma série de fotos de Mary Miller de pé em uma borda no Hotel Geneese. Quando ela se despediu e começou a cair, ele recarregou a câmera e registrou o último segundo de sua vida, congelada no tempo à 4,5 metros acima da fria calçada abaixo.
Curiosamente, esta área foi evitada como a praga durante este período por causa dos desaparecimentos e do que foi relatado como "uma atmosfera de opressão". E, por sinal, as chances são grandes de que o carro na foto não estivesse vazio. Woolooloo!
Às 08h22 Franz Reichelt saltou. Não se sabe em que momento da queda ocorreu a sua morte, mas ao cair no chão, abrindo um buraco de 15 cm devido ao impacto ele já não estava mais vivo.
Sempre use cinto de segurança, olha onde o cara foi parar...
Por mais bizarro que possa parecer, as fotografias pós morte dos entes queridos eram uma parte normal da cultura americana e européia no século XIX e início do século XX.
Uma criança em uma residência para crianças perturbadas foi convidada a desenhar uma imagem de sua casa. A fotografia acima mostra como os horrores do campo de concentração distorceram sua mente.
O carro vermelho continha a bomba que detonou logo após a foto ter sido tirada em Omagh, Irlanda do Norte. O homem e a criança sobreviveram, mas o fotógrafo morreu juntamente de outras 28 pessoas.
Acredita-se que a menina seja Tara Leigh Calico que foi sequestrada perto de sua casa em Belen, no Novo México, em 20 de setembro de 1988. A identidade do menino continua desconhecida.
O Shell shock é uma reação à intensidade do bombardeio e da guerra que produz um desamparo que se manifesta muitas vezes como pânico e medo.
Mohammad al-Chaar (com a blusa vermelha) morreu momentos depois após tirar foto em grupo em explosão de carro-bomba em Beirute, no Líbano.
O assassino Robert Ben Rhoades rodou o país em um caminhão de 18 rodas equipado com uma câmara de tortura na carroceria. Esta foto foi tirada em um celeiro abandonado de Illinois, onde Rhoades matou Walters depois de cortar seus cabelos e fazê-la usar um vestido preto e saltos.
Em 18 de novembro de 1978, mais de 900 pessoas cometeram suicidio coletivo tomando cianeto na remota comunidade religiosa de Templo dos Povos em Georgetown, na Guiana.
Uma vítima de um desastre vulcânico colombiano. Omayra Sanchez ficou presa pelo concreto na água por três dias. Esta foto foi tirada pouco antes dela morrer.
Escrito: "Empurrado nos trilhos do trem, esse homem está prestes a morrer". Além disso, a manchete estampa em letras garrafais "condenado".
Auguste Delagrange foi perseguido por um sacerdote católico e um Houngan(um sumo-sacerdote do Vodu) durante um dos piores surtos de vampirismo nos Estados Unidos.
Delagrange se refugiou em uma fazenda abandonada nos arredores de uma pequena cidade na Louisiana. Foi lá que uma estaca foi cravada em seu coração e seu corpo destruído.
Suspeita de praticar bruxaria, ela foi espancada até quase ser morta por uma multidão enfurecida antes de cometer um ritual de suicídio consumindo o seu próprio sangue até a morte. Parece que não era só suspeita, não é mesmo?
Leidi foi uma das quatro pessoas que morreram por causa da contaminação radioativa de Césio-137, em Goiânia no ano de 1987.
Sombras permanentes, também chamadas de "sombras nucleares", foram formadas durante o bombardeio de Hiroshima e Nagasaki. A razão por trás da formação dessas sombras permanentes é o que se conhece como "radiação térmica".
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