10 Relatos sobrenaturais #3 -Olá meu amigo Misterios Fofocas,agora você está lendo o artigo 10 Relatos sobrenaturais #3 , que é onde este artigo que descascamos completamente para apresentar informações sobre você. Espero que goste.
E do artigo 10 Relatos sobrenaturais #3 Esperemos que você pode tomar o significado do conteúdo que servimos. Se realmente há um keselahan na digitação ou o vocabulário dentro KMI por favor sory, e para reparar o Fore estava disposto a deixar Adam para comentar abaixo, a fim de reparar este artigo 10 Relatos sobrenaturais #3
Este artigo 10 Relatos sobrenaturais #3 nós tomamos de uma variedade de fontes que nós não podemos mencionar um por um. E esta informação a sua parte atual e download somente. E se interessado pode ler outros artigos.
10 Relatos sobrenaturais #3
Seja você, um amigo seu, ou o primo da tia da concunhada, nós sempre conhecemos alguém com algum relato de algo sobrenatural que aconteceu em sua vida. Relatos de acontecimentos bizarros e sem uma explicação plausível. Confira o terceiro post da série de relatos sobrenaturais.O marido morto
Meu nome é Anna e quem me contou essa história foi minha mãe.
Ocorreu a mais ou menos 4 anos atrás, quando minha mãe ainda estava na faculdade. O marido de sua amiga havia falecido há um certo tempo, dentro da própria casa. Minha mãe havia combinado com sua amiga algumas noite antes que iria buscá-la em casa para irem juntas a faculdade. Era uma noite fria, estava chovendo muito quando minha mãe saiu de casa, mas como sua amiga havia esquecido do combinado, não esperou minha mãe e veio até a minha casa.
Quando minha mãe chega na frente da casa de sua amiga, espera alguns segundos e buzina. Ninguém aparece. Buzina de novo e nada. Isso se repete por umas duas vezes, até que alguém aparece no canto inferior da janela, como se estivesse olhando para a minha mãe, fixamente. Um homem de preto. Apenas isso. Minha mãe não se incomoda muito, pois a luz da sala estava desligada, então pensou que fosse sua amiga. Por mais ou menos 5 minutos minha mãe encarou aquela "coisa" que ficava apenas observando, parado, sem nenhum movimento, nenhum reflexo.
Minha mãe estava voltando para casa, se perguntando o que havia acontecido com sua amiga, que ficou trancada em casa. Quando virou a esquina de casa viu sua amiga com o carro parado, esperando minha mãe. Ela não comenta nada com a amiga até a aula acabar.
Assim que elas terminam a aula, minha mãe a chama e puxa para um canto e pergunta:
— Seu filho está em casa? - Esperando um sim da amiga, ela responde:
— Não! Por que?
Minha mãe fica fria e pálida, se assusta, fica imóvel, como o vulto que a observava. Toda aquela cena lhe rodou a cabeça do início ao fim, umas três vezes. Sua amiga entra em desespero, e pergunta a minha mãe o que aconteceu. E ela só encontrou forças para dizer:
— Tem alguém na sua casa! Um homem, como seu falecido marido.
Sua amiga cai no chão, minha mãe se assusta e pergunta o motivo.
Seu ex-marido a atormentava desde quando ele morreu, e o pior, foi saber que ele morreu... No mesmo lugar... em que o homem de preto a observava.
Tenho outras duas histórias que minha mãe contou, uma ano passado quando ela sua amiga, o marido de sua amiga e seu filho viram algo saindo do meio da rua e subindo em direção ao céu, e uma é a da morte ao lado do ex-marido da amiga, minha mãe viu isso 3 meses antes do homem morrer.
Minha mãe estava possuída
Meu nome é Rita, tenho 14 anos e esse relato aconteceu quando eu tinha entre 8 e 9 anos.
Era um dia de sábado e eu costumava ir para catequese em uma igreja que ficava muito perto da minha casa. Minha família é católica, porém minha mãe já havia frequentado a umbanda. Naquele dia ela estava estranha, não falou comigo e ficava bebendo, o que é estranho por que ela não bebe e como de costume quem me levava era ela, sendo assim me arrumei e esperei no sofá esperando ela se pronunciar, mas apenas disse que eu não deveria ir naquele dia, então fiquei na porta de casa brincando com meus amigos. Mais tarde entrei para comer, por que já eram 14:00 e minha mãe não havia me chamado para almoçar e entrei em casa e fui até a cozinha, perguntei:
— Mãe, por que a senhora não me chamou?
— Não sou sua mãe - Ela disse.
No momento não entendi, mas como já estava acostumada a isso em um estante soube o que estava acontecendo, ela não abria os olhos como uma pessoa normal e não possuía a mesma postura, vendo isso fui até a casa da mãe da minha amiga, que por consciência era muita amiga da minha mãe, e quando chegamos minha mãe estava bebendo vinho, maquiada e com outra roupa dizendo ser uma cigana que precisava falar com meu pai.
Ana, achava que quando uma entidade incorporava em uma pessoa era apenas por alguns minutos, mas desta vez demorou muito, não me lembro muito bem, mas depois dessa "cigana" minha mãe começou a falar grosso e dizer ser um homem, e meu pai é ateu disse que era uma brincadeira de mau gosto, porém minha mãe pegou um cigarro e queimou-se dizendo " Será que você não ver que não é a sua mulher que está aqui?", depois disso, ela desmaiou e quando acordou estava desfalecida. Ana, não sei o que aconteceu naquele dia, mas sei que aquilo não era minha mãe.
Também me lembro que ela brincava comigo como se fosse uma criança, até uma voz diferente,
Depois minha mãe frequentou o espiritismo que dizia que ela tinha "corpo aberto" e hoje com um "tratamento" que ela teve de passar não incorpora mais nada
Não sei se muitos acreditaram nisso, mas eu juro que foi real.
Estranha presença
Guardo esta história comigo há muito tempo e fazia tempo também que eu queria contar pra alguém tudo o que aconteceu quando eu tinha 13 anos de idade.
Eu morava na Francisco Monteiro, no bairro de canudos, e lembro que era um dia chuvoso. Acordei nesse dia um pouco febril e por este motivo minha mãe disse que eu poderia faltar aula. Era tudo o que eu queria, chuva lá fora e os olhos vidrados na televisão o dia todo. Foi ai que aconteceu uma coisa que me assustou bastante.
Era por volta de 8:30 da manhã e os cachorros da vizinha latiam muito, fazendo o maior barulho. Tive então a ideia de pegar um balde com água pra jogar neles e acabar com aquele barulho. Quando abri a porta, percebi que eles latiam olhando lá pra casa, como se tivesse um gato ou coisa parecida incomodando eles. Olhei e não vi nada, nenhum animal ou coisa assim.
Então aconteceu uma coisa estranha, senti como se algo passasse ao meu lado. Tive a sensação de escutar alguém falando baixo, como quem cochicha. Depois também ouvi sons de riso. Os cachorros latiram muito nessa hora. Fiquei com medo e resolvi entrar em casa.
Passadas algumas horas, minha mãe veio me chamar atenção, dizendo que eu estava com febre mas não aleijada e que eu deveria arrumar a bagunça que havia feito na cozinha. Para meu susto, vi a cozinha toda bagunçada. Farelos de pão por toda parte, o lixo revirado e parte da parede lambuzada com manteiga e por uma gosma amarelada. Eu não fiz isso, pensei. Sabia também que aquilo não podia ser obra de minha mãe, ela tinha mania de limpeza e nunca faria uma coisa daquela. Resolvi limpar a bagunça.
Depois de mais um tempo, minha mãe entrou novamente em meu quarto pra perguntar se eu havia pegado o pente dela. Eu respondi que não e que nem mesmo havia saído do quarto. Ela disse que colocou o pente em uma cômoda que ficava ao lado do espelho para abotoar um broche no cabelo, quando se virou pra pegar o pente de novo, ele havia desaparecido. Então perguntei se ela havia verificado atrás da cômoda pra ver se o pente não havia caído lá. Ela disse que isso foi a primeira coisa que ela fez. Ela voltou para os seus afazeres pra depois de meia hora voltar completamente apavorada e dizer que alguém havia jogado o pente nela enquanto ela estendia a roupa no quintal. Ela disse também que teve a impressão de ouvir vozes e risadinhas. Ficamos com muito medo. Minha mãe ficou comigo no quarto até a hora de meu pai voltar do trabalho pra almoçar. Contamos a ele o que aconteceu, mas ele não deu muita bola.
Pela tarde, fizemos diversas orações e jogamos água benta pela casa. Por coincidência ou não, tudo voltou ao normal. Até hoje não sabemos explicar o que era aquela estranha presença. Porém, a simples lembrança daquele dia já me deixa depressiva.
Minha boneca maligna
Quando criança, ganhei 9 bonecas de minha ex-cunhada. Ela ganhara as bonecas de uma suposta melhor amiga. Minha cunhada era bem sucedida, tinha um depósito de bebidas e trabalhava em uma agência bancária onde tinha um bom emprego.
Toda vez que ia trabalhar deixava as bonecas arrumadas em cima de sua cama, quando chegava as bonecas estavam jogadas e espalhadas no chão. Isso ocasionava discussões entre ela e meu irmão. Para não haver mais problemas com a situação, ela me deu as bonecas. Dei três à minha sobrinha. Ao levar as bonecas, notei que haviam inúmeros alfinetes na cabeças delas e retirei. Fiz o mesmo com as que ficaram em casa.
Por incrível que pareça,minha ex-cunhada tinha várias erosões nas pernas; já havia consultado vários dermatologistas e feito vários tratamentos... mas não haviam melhoras. Mas quando foram tirados os alfinetes da boneca, sua pele melhorou. E para completar, eu tinha minha preferida que dormia comigo. Em uma noite, brincando de estúdio fotográfico com a minha prima, acabei adormecendo. Meu pai me levou para minha cama. Às 03:00h da madrugada meu tio acordou com o barulho de algo caindo no chão, e voltou a dormir. Acordou novamente com algo subindo em suas pernas, deu um tapa e esse negócio caiu no chão. Ele pensou que fosse algum bicho, tipo um rato. Ele voltou a adormecer, só que dessa vez ele se espantou com algo subindo no punho da rede. Aguardou até que o "bicho" ficasse na altura do seu joelho e deu uma pancada nele e rapidamente pegou um chinelo para mata-lo, só que deparou-se com a minha boneca.
Ele amanheceu tentando procurar lógica da situação. A mamãe acordou e se deparou com ele em choque e perguntou que havia acontecido. Ele explicou a ela. Eles pegaram a minha boneca e colocaram em um recipiente.
Quando anoiteceu, lá pelas 23:00 mais ou menos, a boneca começou a se debater nesse recipiente. Quando chegaram na cozinha onde ela estava, esse recipiente estava quase aberto e minha mãe decidiu queima-la. Quando atearam fogo nela, ela se debatia e grunhia. Desde então tenho traumas de bonecas. Esse é meu relato com o inexplicável.
A mulher-cobra do barreiro
O que vou contar aconteceu há três anos atrás no bairro do barreiro. Lá em nosso bairro, existem algumas áreas alagadas onde as casas são construídas em formato de palafitas e todo o acesso é feito através de pontes ou estivas, como também são conhecidas essas pontes.
Um certo dia, quando eu voltava pra casa de madrugada pela ponte da rua onde moro, senti algo passar nadando bem em baixo de mim.
Havia bebido, mas meus sentidos estavam perfeitos. Aquilo parecia um animal enorme pelo barulho que causou na água ao passar. Ouvi mais duas vezes o barulho, desta vez mais distante. Ao acordar no dia seguinte, ouvi algumas pessoas comentando sobre uns cachorros que haviam sido encontrados mortos com os ossos todos estraçalhados. Dona Chiquinha, antiga moradora da área, espantada dizia:
— Quem ou o que seria capaz de fazer uma coisa dessas? Isso é monstruoso!
Seu Antônio, outro morador, dizia:
— Se eu estivesse no interior, teria certeza que é coisa de cobra, cobra grande. Vi muito isso acontecer com bezerros e até com onça.
Quando ele disse isso, me veio a memória do acontecido na noite passada, mas achei melhor não comentar. Passados alguns dias, fui levar um sapato para o seu Raimundo consertar, que segundo amigos, trabalhava bem e cobrava barato.
Quando cheguei na casa dele, bati na porta. Depois da terceira batida, fui atendido por um senhor que disse ser o Seu Raimundo. Disse a ele que tinha um sapato pra consertar, ele então me mandou entrar. Ao entrar na casa, senti um cheiro bastante desagradável, uma mistura de carne podre com pitiú. Ao perceber o meu desconforto, Seu Raimundo tentou justificar aquele fedor, dizendo que seu sobrinho trabalhava com venda de peixe. Mas eu sabia que aquele pitiú não era de peixe. Percebi também que o chão estava cheio de pequenas partículas reluzentes, que depois eu percebi se tratar de escamas. Perguntei:
— Essas escamas são mesmo de peixe?
Ele disse que sim, mas ficou visivelmente desconcertado com a pergunta. Em seguida, enquanto falávamos sobre o serviço no sapato, ouvi um gemido de dor que parecia vir do compartimento ao lado, depois ouvi alguém cair e se arrastar pelo chão. Foi quando eu vi uma mulher se arrastando pelo corredor da casa em direção à cozinha. Ela parecia ter a cabeça machucada e as costas cobertas por escamas. Ela fedia muito. Agoniado, seu Raimundo puxou aquela mulher para dentro do quarto. Em seguida eu perguntei: o que é isso nas costas dela? Seu Raimundo respondeu que era doença de pele. Na sequência ele me falou que o serviço do sapato estaria pronto em dois dias e que ele mandaria entregar em minha casa, entendi o recado e fui embora muito intrigado.
Depois de aproximadamente seis meses, resolvi aceitar o convite de minha namorada para participar de um culto na igreja dela. Foi lá que eu presenciei um testemunho que parece explicar o que aconteceu na casa de Seu Raimundo. O pastor encarregado de dirigir o culto anunciou que havia salvado uma irmã das garras de satanás e que ela iria dar o seu testemunho no final do culto. Confesso que não me senti nem um pouco curioso. Até que no final do culto a tal mulher foi apresentada e entrevistada pelo pastor. Na entrevista ela disse que havia feito um pacto com uma entidade demoníaca para conquistar fama e riqueza. Porém, no decorrer do tempo, aquela entidade passou a dominar o seu corpo, fazendo ela assumir formas animalescas. Foi ai que o pastor perguntou: que tipo de forma animalesca você se transformava?
— Em cobra - ela respondeu.
— Em uma cobra? Como isso acontecia?
— A entidade queria beber sangue animal e humano, e usava meu corpo pra isso. Ela usava uma espécie de encanto que me transformava em cobra - respondeu.
— O que você fazia quando estava transformada em cobra?
— Comia animais, insetos e me misturava com o pântano - respondeu.
— Você atacava humanos?
— Sim, certa vez me servi de um homem e de duas crianças - respondeu.
— E depois que você voltava ao normal, como era?
— Acordava geralmente no pântano e chegava em casa fedendo muito - respondeu.
O Pastor:
— Sua família aceitava isso numa boa?
— Com o tempo fui me afastando deles, até que fui acolhida por meu tio lá no barreiro que me trouxe pra igreja e Jesus me libertou.
O Pastor:
— Aleluia!
Quando acabou a entrevista, eu não tinha dúvidas. Era ela que se arrastava no chão na casa de Seu Raimundo. Até hoje eu penso: Como algo assim pode acontecer?
Terrores noturnos
A História que vou relatar, ocorreu comigo no mesmo dia do velório de minha vizinha, Dona Marina. Eu morava em Icoaraci naquela época, em plena década de 1990. Eu tinha cerca de 17 anos e ainda tinha muito medo de dormir sozinha. Medo este que me acompanhava desde a infância.
O fato é que de alguma forma, a morte da dona Marina me afetou bastante. Lembro que ao chegar no velório dela, eu senti um forte cheiro de flores, o que me deixou bastante impressionada, pois lembrei que este mesmo cheiro eu havia sentido no dia anterior, exatamente às 18 horas, horário este, como fiquei sabendo depois, era o mesmo da morte dela. Também fiquei bastante assustada quando ao olhar pro rosto dela no caixão, tive a impressão que ela de vez em quando esticava os lábios, como se estivesse sorrindo. Estava apavorada, mas procurei não demonstrar, ainda que minha mãe tenha percebido algo ao pegar em minha mão que estava muito fria.
Ela perguntou se eu estava bem, respondi que sim mas queria voltar pra casa. Ela compreendeu a situação e fomos embora. Senti uma espécie de frio interno pelo resto do dia e também uma estranha sensação de estar sendo observada. Ao cair da noite, tive a impressão de ouvir vozes em meu quarto e depois no banheiro. Procurava disfarçar pra mim mesma que aquilo não era real, mas estava ficando apavorada. Fui pra cama por volta das 22 horas. Fiz uma oração e aos poucos o sono foi chegando.
Acordei por volta das 3 horas da madrugada com a sensação de ter alguém chorando ao lado de minha cama. Olhei, mas não vi nada. Estava meio dormindo e meio acordada, quando um zumbido muito alto tomou conta do quarto. Gritei, gritei alto, minha mãe e meu pai vieram correndo em meu socorro. Quando minha mãe ligou a luz do quarto, o zumbido parou no mesmo instante. Minha mãe me abraçava enquanto meu pai dava uma geral no quarto.
— Vocês ouviram? - perguntei.
Minha mãe disse que sim e que achou aquele som muito horrível. Meu pai disse que poderia ser alguma espécie de bicho do mato que fugiu com a chegada deles no quarto. Lá no fundo eu sabia que não era nenhum bicho. Depois de um tempo, quando tudo parecia calmo, meus pais voltaram pro quarto deles. Quando eu estava quase pra dormir, eu escutei um gemido misturado com uma respiração forte que vinha debaixo da cama. Em seguida, tive a impressão de escutar uma voz pedindo água e dizer que estava com muito frio. Eu estava com tanto medo que não conseguia nem gritar. Foi então que eu vi uma ave negra sobrevoando a minha cama. O pavor foi tanto, que gritei bem forte por minha mãe. Depois deste momento, a lembrança mais recente que tenho é a de ter acordado na cama de meus pais com o corpo muito doido, como se tivesse levado uma surra.
Segundo a minha mãe, eu tive uma forte convulsão e em seguida comecei a dizer palavras sem sentido. Depois daquele dia, passei a fazer um tratamento espiritual no centro espírita que durou cerca de um ano. Ainda hoje tenho pesadelos estranhos, ouço vozes e passos pela casa. Quando falo com meus pais a respeito disso eles procuram desconversar, quando não ficam de cochicho pela casa como se estivessem me escondendo algo.
Hoje sou mãe de família, mas as marcas daquele dia ainda continuam em minha alma. Evito participar de velórios e de ir a cemitérios. Espero que este relato sirva de conforto para alguém que esteja passando ou passou por situação parecida.
O Homem do chapéu
Quando tinha uns 7 anos de idade, havia acabado de sair do banho quando ouvi o telefone do quarto tocar. Além de mim, só estava minha avó em casa. Fui atender ao telefone, mas quando cheguei perto do quarto, o toque do telefone tornou-se estranhamente baixo e sombrio, e ao me aproximar do cômodo onde ficava o telefone, ele parou de tocar.
Abri a porta e estava escuro. No meio da escuridão pude definir uma sombra que lembrava um homem vestido de negro, parecendo usar um chapéu, não sendo possível ver seu rosto ou mesmo compreender se usava roupas ou se tinha olhos. Sua cabeça estava ligeiramente inclinada como se estivesse fazendo um aceno com a cabeça.
Eu o observei por alguns segundos, mas ele pareceu evaporar nas sombras do cômodo. Fiquei muito assustada e fui procurar minha avó que foi comigo até o cômodo, porém não havia nada no local.
No final do ano de 2010, meu irmão estava dormindo e ao acordar de madrugada viu este mesmo homem de chapéu parado na porta do quarto dele, desaparecendo nas sombras em segundos.
Na época tentamos nos convencer que era apenas nossa imaginação, porém ao ler sobre shadow people e ver as descrições, volto a pensar se realmente não haveria um “homem do chapéu”.
A amante
A família da minha mãe tem como país de origem a Inglaterra, e tem uma história bem interessante de um dos nossos familiares antepassados, uma empregada de um certo Lorde Breckly.
A história começa em 1856. Lorde Breckly era muito rico e tinha muitas posses, incluindo uma casa em Londres, onde ele ficava a maior parte do tempo. Lorde Breckly tinha um temperamento muito difícil e se dizia que ele tratava todo mundo da pior maneira possível, desde empregados até parentes e até outros Lordes e Leides que iam para visitar casa. E isso incluía a sua amante também.
A sua amante era uma linda garota de descendência escocesa, muito mais nova do que o seu filho mais novo. Segundo os rumores ela era a filha bastarda de um nobre com uma garota escocesa. O nome dela era Ailee.
Ailee era a amante de Lorde Breckly já fazia 6 anos. Em uma noite todos na casa ouviram um grito desesperador. Lorde Breckly e Ailee estavam tendo uma enorme discussão e a minha parenta, que era uma das empregadas, ficou preocupada com a segurança de Ailee.
Todos os empregados subiram correndo para ver o que tinha acontecido, mas eles pararam na escada quando viram Lorde Breckly. Ele estava agindo muito estranhamente e não deixou nenhum dos empregados subirem a escada.
Ele falou que Ailee tinha batido o pé e gritou. Os empregados voltaram para os seus aposentos, não acreditando na história de Lorde Breckly, mas tinham aprendido a ficarem quietos se quisessem ficar com os seus empregos.
Na manhã seguinte, Ailee não estava na cozinha, onde sempre tomava o café da manhã.
Os empregados acharam isso estranho e estavam suspeitando de que Lorde Breckly tinha finalmente ido longe demais, que havia matado sua amante e escondido seu corpo durante a noite.
Por semanas não havia sinal de Ailee, mas a vida na casa seguia o seu rumo, até que barulhos e gemidos começaram a acontecer.
Toda noite por volta das 22:00 (mesmo horário em que haviam ouvido o grito de Ailee naquela noite atribulada), eles ouviam terríveis gemidos e barulhos estranhos. A voz, claramente era de uma mulher que gritava, chorava e implorava por piedade, mas para ela claramente não havia nenhuma.
Isso ocorreu por vários meses, até que em que um determinado dia os empregados resolveram ver se descobriam a causa de todos aqueles barulhos terríveis.
Uma noite quando os gemidos começaram, os empregados juntaram a coragem que tinham e seguiram na direção do som. O som estava vindo do quarto do Lorde, e eles podiam ouvir uma horrível lamentação lá dentro.
Lorde Breckly, sem conseguir aguentar mais as lamentações estava na sua casa em Yorkshire.
Quando eles abriram a porta eles quase desmaiaram de medo, pois Ailee estava de pé no meio do quarto.
Os seus olhos estavam apáticos e sem vida e os seus braços estavam esticados como se estivesse pedindo ajuda.
A minha parenta chegou perto dela e tentou pegar a sua mão.
Por um momento Ailee estava sólida, mas então ela se virou para o closet e desapareceu.
Depois de se recuperarem do choque, os empregados entraram no closet e olharam lá dentro, e olharam do lado de fora perto da porta do closet, mas não acharam o que o fantasma de Ailee queria que eles encontrassem.
Quando Lorde Breckly voltou, os empregados falaram para ele o que tinham visto.
O Lorde ficou branco feito fantasma e no dia seguinte despediu todo mundo e colocou a casa à venda.
A visita noturna de Ailee continuou pelos anos seguintes. Toda noite por volta das 22:00' ela começava a gemer até alguém encontrá-la, então ela apontava para o closet e em seguida desaparecia.
Ninguém sabe o que aconteceu com Ailee, mas alguns dizem que Lorde Breckly a matou e colocou o seu corpo em um compartimento secreto no closet, sendo que ficou apavorado quando o seu segredo quase foi descoberto.
Outras pessoas elaboraram outras teorias, mas a verdade real nunca foi descoberta, permanecendo em segredo até os dias de hoje.
Cara de macaco
Eu não sei se isso se qualifica como uma história de fantasma, mas foi algo bem assustador.
Isso aconteceu como meu tio a alguns anos atrás. Ele era um alcoólatra e geralmente passava os finais de semana de ressaca.
Em um certo fim de semana, ele estava de ressaca e com uma gripe forte. Ele estava dormindo no sofá da sala, quando acordou do nada. Ele sentiu que tinha alguém olhando ele, mas não tinha mais ninguém na sala. Ele estava quase dormindo, quando olhou para a varanda do apartamento e notou alguém lá fora.
A pessoa tinha uma forma humana, mas quando ele olhou para o rosto da pessoa, ele quase morreu de susto. A coisa tinha um corpo humano, mas o rosto era o de um macaco. E o pior de tudo foi que aquilo apontou para ele e falou:
— Eu vou pegar você.
Ele ficou tão assustado que saiu correndo da sala e foi chamar a minha tia. Mas é claro, quando ela foi lá ver, não tinha mais nada lá fora. Ela achou que ele estivesse vendo alguma coisa sob efeito da bebedeira da noite anterior.
Esse meu tio morreu um ano depois, de cirrose no fígado. A minha tia ainda estava de luto quando o irmão do meu tio e a mulher dele foram visitar ela (por acaso, o irmão do meu tio também é alcoólatra). Nessa noite ele dormiu no sofá, que fica em frente à sacada.
Ele também sentiu alguém olhando ele, e quando ele olhou na sacada, ele também viu aquela criatura horrorosa, com rosto de macaco. Ele não estava acreditando no que estava vendo, então se virou para acender a luz, mas a criatura desapareceu depois que ele se virou para a sacada.
No dia seguinte ele contou para a minha tia o que tinha acontecido, e ela começou a chorar. Ela falou que o meu tio tinha visto a mesma coisa. O irmão do meu tio viu isso como um aviso para ele parar de beber.
Um ano depois ele ainda está sóbrio, não chegou a beber nem uma gota de álcool, e ele fala que foi graças àquela criatura com o rosto de macaco.
Conversa com um ser do outro lado
Quando tinha 14 anos, fiz uma amizade muito forte com outras duas pessoas. Essas pessoas sofriam muito bullying, eu era do dito grupo dos populares, e por não aguentar mais ver o pessoal zoando os dois, e as vezes fazendo pegadinhas grossas e terríveis, acabei por me revoltar com todos e comecei a ajudar e defender essas duas pessoas.
Era um sentimento estranho, sempre que olhava para o menino, eu sentia que devia ajuda-lo. E assim fiz, e essa foi a melhor escolha da minha vida.
Em apenas 1 ano de amizade, parecia que sempre fomos amigos, eu ia na casa desse jovem todos os dias, menos de segunda feira. Nós nos sentávamos na frente de sua Casa, sobre a sombra da árvore, ficávamos rindo, conversando, comendo besteiras, e mais duas amigas nos acompanhavam. Íamos todas as tardes, as vezes saíamos a noite, menos de Segunda... Menos de segunda.
Como já havia contado a anos eu mexia com o mundo sobrenatural, e eu não me saia muito bem nisso...
No mês de Outubro de 2008 recebi uma visita durante a noite, não lembro o dia certo, apenas que foi 1 mês antes do meu aniversário.
Era um homem bonito, alto, robusto, cabelos castanhos sedosos, usava paletó preto com uma camisa social branca dentro, ele devia ter +- 1,90 de altura, aparência de talvez uns 28 ou 30 anos, era jovem, o rosto comprido, queixo quadrado, lábios finos, nariz médio, fino e pontudo, olhos com aparência forte e doce ao mesmo tempo, eram quase um mel, maçãs do rosto proeminentes, os cabelos eram penteados para um dos lado e liso, ombros largos... Mas o que mais me chamou a atenção foi aquele sorriso, era tão branco... e grande.
Só notei a presença dele após ele acender meu abajur, e se sentar no pé de minha cama. Abri os olhos e vi aquele homem sentado me olhando, segurando meu pé sob o edredom... Eu sentei na cama um tanto assustada, mas não pensei em gritar por ajuda, apenas o encarei... Ele sorria.
— "Olá pequena" - ele disse.
Eu não respondi, ainda estava tentando me dar conta se era um sonho, um pesadelo, uma alucinação...
— "A muito esperei por essa conversa" - Continuou.
Nessa hora pensei que fosse meu anjo da guarda, quem mais poderia ser?
— "Oi" - disse ainda desconfiada. Depois do episódio de ser atacada em minha própria cama, e me auto agredir, tinha ficado muito cética com bonzinhos.
— "Não tenha medo de mim" - ele se aproximou para tocar meu queixo, e eu me esquivei.
— "Não estou com medo" - respondi já com mais coragem. - "O que quer?"
— "Por que tenta fugir do que você é?" - ele diminuiu o sorriso.
— "Não estou fugindo"
— "Não minta para mim, você sempre foi minha maior aposta" - ele apertou os olhos.
— "Aposta?"
— "Sim, eu espero grandes coisas de você, não pode desistir por qualquer pressãozinha" - Ele sorrio novamente, aquele sorriso absurdo de tão lindo.
— "Se refere ao meu ataque?"
— "Esqueça isso, coisas ruins acontecem quando não se tem força, mas... Eu posso te dar essa força"
Foi nesse momento que comecei a ficar mais arisca, que tipo de pessoa oferece poder assim do nada?
— "Como assim força?"
— "Você tem muita força dentro de si, algo que pode usar quando precisar, é apenas uma troca de favores, eu te ajudo a libertar isso, e você me ajuda quando eu precisar..."
— "O que vai me custar?"
— "Nada, apenas sua palavra"
— "Não sei... não estou gostando desse assunto"
— "Não vê que precisamos um do outro?"
— "Nem te conheço, como posso precisar de você?". Foi nesse momento que ele sorrio mais abertamente.
— "Viu, é isso que gosto em você, essa sua desconfiança, vou te contar meu nome pequena, mas antes uma curta história..." - ele cessou o sorriso. " A milênios estamos em guerra, e o adversário é forte demais, coloquei um pedaço da minha força em você para esconder quando fugi, por isso tem essa marca de coração no seu corpo, é a forma de eu te achar em qualquer lugar que vá, mas não posso retirar ela sem sua autorização, e estou disposto a te dar qualquer coisa em troca dela, por isso você é esse farol na escuridão, por isso atrai tanta coisa... Pode não saber mas foi sempre eu que estive salvando sua vida, você é preciosa para mim"
Ouvi aquilo com um pé na frente e outro atrás...
— "Por que veio me pedir isso agora?"
— "Porque sei que se recusará, eu te conheço pequena, melhor que si mesma, e por isso sei que nunca se esquecerá dessa conversa, mas o que está dentro de você vai começar a gritar se não voltar a mim, está ai na sua garganta, quanto mais perto eu estiver, mais ele vai doer..."
— "Como garanto que isso não me machucará?"
— "Confie em mim"
— "Não" - Olhei firme - "Não lhe darei nada, e não quero nada"
— "Meu nome é *************" - ele me olhou de cima quando fico em pé - " Em seis meses virei e buscarei seu melhor amigo para mim, como troca por sua teimosia, caso não mude de ideia... tem até suas completas 2 décadas e então os gritos serão altos e eu lhe buscarei também"
— "Vai se foder! E saia já de perto de mim, é uma ordem!"
Ele piscou com aquele maldito sorriso cínico e desapareceu diante meus olhos.
Eu voltei a consciência sentada em minha cama, olhando para a parece vazia, e com o abajur ligado.
Disse um outro foda-se antes de deitar e dormir.
Contei essa história a todos meus amigos mais próximos...
Durante esses 6 meses eu realmente me assustava, portas batiam sozinhas, luzes se queimavam, ia lavar o rosto e via pessoas no meu espelho... foram 6 meses muito estranhos... até aquele fatídico dia...
Era uma Segunda-feira.
Durante a manhã, vi meu amigo pálido e cansado, seus lábios estavam esbranquiçados... perguntei qual era o seu problema, ele disse estar se sentindo fraco e doente... assistiu os restantes da aula sem falar nada... na hora de ir embora ele gritou ao longe.
— "Amo vocês minhas lindas" - se referindo a mim e outra amiga em comum.
E então ele virou a esquina...
Ele morreu aquela segunda feira, no chão da sala de sua casa, tendo convulsões. No laudo de óbito, dizia: Overdose por veneno, parada cardíaca, parada funcional de todos os órgãos. Meu Deus ele tinha recém completado 15 anos...
Rezo por sua alma. Hoje tenho minhas 2 décadas completas e faltam algumas semanas para Outubro, dois meses para sair das 2 décadas... e estou os vendo de novo, os ouvindo de novo, é difícil manter a luz.
Um bom dia... até.
Os comentários que podemos servir, e se os artigos 10 Relatos sobrenaturais #3 menos satisfazer a curiosidade que para você você pode ler sobre os artigos relacionados abaixo deste que é certamente mais atraente do que nunca.
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